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Pitanga, Pr, Brazil
Educação Formal Universitária: 2 Cursos (em áreas distintas); 2 Especializações; 1 Mestrado.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Brasil, um país estranho!

                          Tenho a nítida sensação de que nosso País, o querido Brasil, está começando (novamente!) algum processo de mudança, depuração, renovação, sei lá! É quase impossível algum país chegar ao fundo do   poço de uma maneira tão brutal, como está acontecendo aqui. As chamadas "autoridades da República", dos três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) e das três instâncias de Poder (Federal, Estadual e Municipal), estão contribuindo de todo jeito para a completa desmoralização da "coisa pública"- base e princípio ideológico do que imaginamos ser uma democracia (e é), a República.
                          Esta nunca esteve tão vilipendiada, menosprezada, como nos dias atuais. Creio dever-se muito à postura (ou falta de) de nosso último Presidente, o Lula. Imagino que ele nunca assimilou plenamente o tamanho e a grandeza do cargo que exercera. Exerceu-o, sim, como se fosse a presidência de algum sindicato qualquer. Não teve a grandeza de um verdadeiro "Chefe de Nação", conduzindo-a, de maneira sábia, a um futuro que todos almejamos.
                           Infelizmente, o que se vê é o contrário: novas denúncias envolvendo "figurões" do Governo: o Palocci e também, ainda indiretamente e a ser comprovado, o próprio Lula (novamente), com os casos da
Prefeitura de Campinas, as besteiras acontecidas do Ministério da Educação, com gastos ( também a serem checados) na impressão de quase 500 mil livros didáticos com erros crassos, a serem distribuídos para as escolas públicas de Ensino Médio (coitadas...), as tontices dos vídeos "pró homossexualismo" - é assim que os mesmos devem ser chamados, ainda sob o patrocínio desse mesmo ministério, tudo sob o silêncio cúmplice da Presidente atual, que, afinal, resolveu agir só depois de ameaçada pelas bancadas religiosas da Câmara, e etc... Também, o que era de se esperar com os "condestáveis" desta República sendo os Sarney, Renan Calheiros e outros?
                          A educação péssima, a saúde lastimável, a segurança vivendo dias do novo "óxi"- e o governo ajudando a piorar...
                       É, o Partido que tanto cheguei a admirar, o PT, hoje, com raras exceções, transformou-se em um antro. Quando está essa gente envolvida, pode-se esperar três coisas. É, tem até uma graduação da corrupção: o levar vantagem, que é uma "corrupçãozinha" menor, coisa de amadores, do tipo daquelas do inesquecível Delúbio (acham que fazem "ajuda ao Partido"); o "chuncho"- este é muito conhecido aqui no Sul, e usadíssimo em quase todos os Poderes Municipais- é a corrupção média em qualidade e quantidade, desde o "lava-mão" ao guarda de trânsito, até a propina básica em bens a prefeitos, funcionários, etc... E, por fim, a ladroagem, o roubo, este considerado mais grave, de grande envergadura (em valores, quantidade de envolvidos, etc...).
                      Neste dias atuais, a honestidade é uma virtude, como se não fosse uma obrigação comezinha, principalmente aos que detêm cargos públicos.
                    Em roda de amigos, há muito tempo costumo brincar que reconheço 03 tipos de medo, também em uma graduação ascendente, conforme o grau de periculosidade envolvida: o receio, que é aquele medinho básico, que todos têm, por exemplo, o receio de baratas, de aranha; o pavor, que já é mais forte: o medo de um assalto, de uma doença grave; e, por fim, o cagaço: nem vou explicar melhor este, porque todos entendem.
                          Infelizmente, a classe política brasileira, a grande maioria, principalmente os citados acima, estão causando este último no povo brasileiro, quando imagina-se que possam chegar a administrar alguma coisa no país.
                                   
                          

terça-feira, 17 de maio de 2011

Eta governinho sem-vergonha!

              Desde a eleição do ex-Presidente Lula, quando de vez o PT mostrou sua cara (não apenas aquela para consumo externo, eleitoral), temos visto as maiores asneiras proferidas, às vezes defendidas convictamente, na maior parte das vezes por conta de interesses inconfessáveis, de todos os tipos.


             Será que esse povo do mensalão acha, ao propor tanta besteira, que está “defendendo a classe trabalhadora, espoliada pelo capitalismo, etc...,etc...???”- só rindo, não é mesmo? Não se passa uma semana sem que a mídia noticie as benesses e a riqueza, que os chefes e alguns militantes desse Partido, conseguiram e estão continuando ( e o que é pior: quase sempre com dinheiro público). Agora está sendo a vez do ministro Palocci (compra de apartamento de 6,6 milhões, etc), fortuna multiplicada por 20 vezes, em 04 anos. É, como diria o chefão: “nunca antes na história deste país”...


            Proporem a defesa e a possibilidade de união homossexual (senadora Marta Suplicy) para fins jurídicos, tudo bem. Uma coisa é o direito que os homossexuais(ou quaisquer outras minorias) têm de conviverem sem discriminação alguma. Agora, propor leis tolhendo o direito que as pessoas têm de se manifestarem contra essa possibilidade, inclusive as Igrejas, aí já é coerção, vai contra o direito básico do cidadão, o de ser livre para expressar suas convicções, sendo de maneira civilizada, etc...


             Com esse governo, nota-se que, para eles, o Estado deve mandar e “comandar” tudo da vida do cidadão, como se as garantias mais básicas, as de Saúde, Educação, Segurança, esse Estado estivesse cumprindo bem. Aliás, cumprindo bem, qual, afinal??


             Agora, vêm com a palhaçada contra a Língua Portuguesa, promovendo (com dinheiro público!) a publicação de mais de 450 mil exemplares, de um livro destinado às Escolas Públicas, denominado “Por uma Vida Melhor” ( dos autores Heloísa Ramos e outro) e que, entre outras asneiras considera certo “Nós pega o peixe”, ou "Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado". O pior de tudo: estes ainda acham que, quem não concorda com sua asneira, é por “preconceito ou discriminação”.


            Meus atuais alunos sabem que sou formado em Língua Portuguesa ( e Inglesa), disciplina que ministrei por mais de 30 anos, tenho Especialização, Mestrado, e que, por índole, não poderia ficar quieto com tamanha baboseira. Por que? Em primeiro lugar, porque a Escola é o lugar do aprendizado, da educação: educar vem do Latim(e+duco, ducere= conduzir junto) pressupõe avançar no conhecimento, etc e tal. Portanto, a Escola tem a obrigação (até porque, mesmo a Pública, o povo a paga com seus impostos) de oferecer o melhor ensino que pode: se fosse para ensinar o que não precisa, aquilo que nós todos (principalmente os mais jovens) já falamos em casa, em nossa comunidade, e que se denomina de “língua popular”- se fosse para isso, aboliríamos as escolas. Senão, daqui a pouco, eles vêm propor que 7+5= 13, e assim por diante ( e que não se conteste, pois afinal “errou por pouco...”).


           As boas Escolas podem custar caro, mas devemos todos ter e apoiar essa consciência – não foi de outro modo que, por coincidência (??), todos os países que mais se desenvolveram nos últimos 30 anos, foram os que mais aplicaram dinheiro na Educação (Coréia do Sul, Japão, etc...)- ao contrário do Brasil. E outra: aos níveis mesmo dos países Latinos, o Brasil, em Educação, fica em situação horrível, mesmo nesses tempos do “cara” do “nuncaantes na históriadessepaís”... Querem, agora, continuar com a mistificação da miséria e do mau ensino?


            Se valer o que apregoou o ministro Hadad, da Educação( aquele que até agora não conseguiu fazer um ENEM correto...), “não é seu papel interferir nesse processo de escolha dos livros didáticos”. Ah, tá, entendi e pergunto: “qual é então o papel de um Ministro de Governo, pago pelos nossos exorbitantes(e cada vez mais caros) Impostos???


            Esse partido político, o PT, tem se esmerado em fazer e promover asneiras e tentar defendê-las desvirtuando os que pensam corretamente. Tentam colocar todo mundo como “ tentativa de desestabilização do (ótimo!) Governo, pelas Oposições”, ou então, “as elites não entendem o quanto somos progressistas, avançados...”


           E vai dando no que aí está. Eu, pessoalmente, tenho medo do futuro!- Medo deles, dessa racinha do PT? Não, de forma alguma. Medo de como a mídia (em geral e com custo muito caro, para todos nós que pagamos os impostos, até pelas “classes espoliadas”, é claro...) está se comportando. Hoje, grande parte dela, tenta viver, ou “sobreviver”, às custas do Estado ou dos seus tentáculos: Banco do Brasil, Petrobás, etc...


            A Mídia que, em última instância é feita por pessoas, esquece, e também estas pessoas, de observar o que a história recente pode ensinar a todos: é só olhar com visão normal e sem falso idealismo ou proselitismo, o que já aconteceu e está acontecendo em Cuba, Coréia do Norte, a antiga Rússia, China, etc... Esses propostos e apregoados “socialismo, comunismo, esquerda...”servem apenas para essas classes dominantes e, geralmente, ditatoriais, continuarem mandando nos seus 50 anos(ou mais) de existência...


            A pessoa necessita, intrinsecamente, da liberdade (para tudo). Não há Partido Político, Corporação, Militância, ONG, etc... que algum dia venha a substituir aquilo que cada um exige para a sua constante busca da felicidade: liberdade, livre arbítrio, fraternidade e paz.


             AFINAL, NÃO É ISSO QUE TODOS BUSCAMOS NESTA VIDA?

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Continuação da "Canção de Mahamudra", do Buda Tilopa

                  Alguns dias atrás publiquei uma postagem mais ou menos semelhante a esta e, por não a ter salvado comigo, houve um pequeno problema no Blogger, desaparecendo com a mesma, já publicada. Coisas que acontecem. Esta deverá estar bastante parecida, não extamente igual. A Canção continua:


               As trevas dos tempos

               Não podem amortalhar o sol fulgente;

               Os longos kalpas do samsara

               Jamais podem esconder a luz brilhante da Mente.



                             Embora palavras sejam ditas para explicar o Vácuo,

                             O Vácuo, tal como é, jamais pode ser explicado.

 
                             Embora digamos que a Mente é uma luz brilhante,

                             Ela está para além de todas as palavras e símbolos.

                             Embora a Mente seja vazia em sua essência,

                             Contém e abarca todas as coisas.



Obs. inicial:      kalpas= períodos de tempo, geralmente longos;

                      Samsara= roda da existência, o passar da(s) vida(s);

Para o budismo, diferenciam-se os termos:

                      mente= o cérebro, sentimentos, emoções...

                      Mente= o espírito, a alma, a transcendência...

 
                  Vamos meditar um pouco, primeiro, sobre a natureza das trevas. Eis uma das coisas mais misteriosas da existência — e a vida de cada um está ligada a essa questão, não se pode deixar de pensar nela. Precisamos entender a natureza das trevas, porque da mesma natureza é o sono, da mesma natureza é a morte e da mesma natureza é toda a ignorância.

                 A primeira coisa que será revelada, se meditar sobre as trevas, é que as trevas não existem, nao têm qualquer existência. É mais misteriosa a treva do que a luz, e não tem absolutamente existência — pelo contrário, não passa de ausência de luz. Nao há trevas em lugar algum, não se pode encontrá-las, elas não têm existência em si mesmas; acontece, simplesmente, que a luz não está presente.

                Se há luz, não há trevas; se não há luz, as trevas aparecem. A treva é a ausência de luz, não a presença de alguma coisa. Por isso é a que a luz vai e vem, mas a treva permanece. Nao é, não existe, mas permanece. Pode-se criar a luz, pode-se destruir a luz, mas não se pode criar a treva e não se pode destruir a treva. Ela está sempre ali, sem absolutamente estar ali.

                 A segunda coisa que deve ser compreendida, se meditar sobre a treva, é que, por causa da sua não-existência, nada se pode fazer com ela. E, se tentar fazer algo, a gente será derrotado. As trevas não podem ser derrotadas, pois como se pode derrotar algo que não é? E, se for derrotado, vai-se pensar: "Isso é muito poderoso, pois derrotou-me." Mas será absurdo! As trevas não têm poder; como pode uma coisa que não é, ter poder? Ninguém é derrotado pelas trevas e seu poder, as pessoas são derrotadas pela própria insensatez. Em primeiro lugar, começa-se lutar — e isso é insensato. Como se pode lutar com alguma coisa que não é, não existe?

                       Lembre-se; luta-se com muitas coisas que não são, como com as trevas.

                 O ódio não é real, é apenas a ausência do amor.

                 A cólera nao é real, é apenas a ausência da compaixão.

                A ignorância nao é real, é apenas a ausência do estado de Buda, da Iluminação.

                     Esta é a segunda coisa: nada pode ser feito contra as trevas, diretamente. Se deseja fazer algo com as trevas, terá de fazer algo com a luz, não com as trevas. Apague a luz e as trevas ali estarão; acenda a luz, e as trevas já não estarão — mas não se pode ligar e desligar as trevas, não se pode trazê-las de algum lugar, não se pode expulsá-las. Se quiser fazer alguma coisa com as trevas, deve-se fazê-lo por intermédio da luz, deve-se procurar o caminho indireto.

                     Nunca lute com as coisas que não existem. A mente é tentada a lutar, e a atenção é perigosa: você desperdiçará suas energias, sua vida e se desgastará. Nao se deixe tentar pela mente; veja, simplesmente, se algo tem existencia real, ou se é apenas uma ausência. Se é uma ausência, não adianta combater, mas procure a coisa da qual ela é a ausência —- e você estará, então, na pista certa.

                     A terceira coisa sobre as trevas é que elas estão profundamente envolvidas em sua existência, de milhões de maneiras.

                     Sempre que se está encolerizado, sua luz interior desaparece. Na verdade, está encolerizado porque a luz desapareceu, as trevas entraram. Só se pode estar encolerizado quando se está inconsciente; não se pode, conscientemente, encolerizar-se. Tente isto: ou perca a consciência e a cólera se instala, ou permaneça consciente e a cólera desaparece — não pode estar encolerizado conscientemente. O que significa isso? Significa que a natureza da consciência é exatamente igual à da luz e que a natureza da cólera é exatamente igual a das trevas — não se pode ter ambas. Se você tem a luz, não pode ter as trevas; se está consciente, não pode estar colérico.



quarta-feira, 11 de maio de 2011

2ª Parte da "Canção de Mahamudra", de Tilopa.

                       A Canção Continua:
   
           As trevas dos tempos
           Não podem amortalhar o sol fulgente;
           Os longos kalpas do samsara
           Jamais podem esconder a luz brilhante da Mente.

                     Embora palavras sejam ditas para explicar o Vácuo,
                     O Vácuo, tal como é, jamais pode ser explicado.
                     Embora digamos que a Mente é uma luz brilhante,
                     Ela está para além de todas as palavras e símbolos.
                     Embora a Mente seja vazia em sua essência,
                     Contém e abarca todas as coisas.

        Seguindo a Canção, podemos primeiramente meditar um pouco sobre a natureza das trevas. Essa é uma das coisas mais misteriosas da vida, porque, da mesma natureza das trevas, é também a natureza do sono, a natureza da ignorância, ou mesmo, a natureza da morte.
        A primeira coisa a ser entendida, se aprofundarmos a meditação, é que as trevas não existem. E por que? Porque as trevas, em si, não têm existência; elas são, apenas, a ausência da luz... Não há trevas em lugar algum... Se há luz, as trevas não existem. Se não há luz, as trevas aparecem. Portanto, a treva é a ausência da luz, não é nada, não é a presença de coisa alguma... Pode-se criar a luz, ela pode ser destruída (a luz), mas não se pode criar trevas.
         A segunda coisa a ser compreendida ao se meditar sobre a treva, é que, por causa da nossa própria não-existência, a gente não consegue resolver nada em relação a isso. Se lutarmos contra isso, a gente acaba por ser derrotado, pois, como derrotar algo que não é, que não existe??
          E, se a gente for derrotado, vai se pensar: "mas isso é muito poderoso, pois derrotou-me" - e será um absurdo, porque elas não têm poder algum, aliás, elas sequer existem. Não se pode ser derrotado pelas trevas- elas não existem- pode- se ser derrotado pela nossa própria insensatez. Se começar a lutar contra elas, já é uma insensatez, e assim acontece na vida.
           Luta-se contra muitas coisas que não existem, que não são, como as trevas. Jesus mesmo já dizia: "deixai-os: eles não sabem o que fazem...". E assim é... A meditação servirá para entendermos que
                         O ódio não é real, é apenas a ausência do amor.
                         A cólera não é real, é apenas a ausência da compaixão.
                         A ignorância não é real, é apenas a ausência do estado de Buda, da Iluminação.
           Nunca lute contra o que não existe. A mente é tentada a lutar e, se dermos atenção a isso, vai-se desperdiçar energia, a vida se desgastará. Não caia na tentação da mente: veja se algo tem existência real. ou é apenas uma ausência. E se for apenas uma ausência, não adianta combatê-la, mas procure saber de qual coisa ela é a ausência...
           Outra coisa a ser entendida sobre as trevas, é que elas, apesar da não-existência, acabam por ficar profundamente envolvidas em nossa existência. Elas fazem com que a luz interior, que existe em cada ser humano, desapareça. Na verdade, quando se está com muita raiva, encolerizado, é porque se está inconsciente, a luz desapareceu. Não tem como encolerizar-se de modo consciente. Se tem-se a luz, não se pode ter as trevas: se estamos conscientes, não podemos estar coléricos, e assim é em muitas coisas da vida.
      
           Obs: o Budismo entende a existência da mente ( que seria cerebral, a memória, a consciência, os sentimentos, etc...) e a Mente ( que vem a ser o espírito, a alma, transcendente).
           KALPAS= período de tempo, geralmente muito longo...
           SAMSARA= a roda da vida, a existência.

                               Em próxima postagem, voltaremos a meditar e tentar entender um pouco mais do Buda Tilopa.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Aula Colégio João Paulo e Cursinho

                           Uma postagem rápida, apenas para colocar à disposição dos alunos o assunto de outra aula. Essa está em ppt (Power Point) e zipada também, até porque deve-se baixar e descompactar em um único lugar todo o conteúdo (na própria Pasta, Folder, devido ao clipe de vídeo próprio do conteúdo).
                            Neste final de semana colocarei um postagem bem mais extensa, com continuação do Budismo e " cositas más".
                            O link para o Dropbox é:
                            Não esqueçam de acessar o Blog no domingo.