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Pitanga, Pr, Brazil
Educação Formal Universitária: 2 Cursos (em áreas distintas); 2 Especializações; 1 Mestrado.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Algumas considerações!

            Não é demais, não pode ser demais, nós, que somos eleitores, que, principalmente, somos cidadãos, recolhemos e pagamos muito imposto de todo tipo para esse Governo, e isso sempre aumentando sem parar- até quando??? – Só a indignação e, talvez, sublevação do mesmo, por não ter mais como agüentar o achincalhe, poderão dizer...
              Refiro-me à desfaçatez da Presidente Dilma: bobo quem achou que, em alguma coisa, ela poderia ser diferente de sua “criação”, o abominável  e sem-vergonha Lula. A tal da faxina ética, nome engendrado e proposto pelos próprios marqueteiros do Planalto- desfez-se em nuvens, de uma dia para outro. Esse governo vai ser desnudado muito antes do que imaginamos- a dona Dilma, a “mãe do PAC”, a gerentona super-competente, foi por água abaixo, desandou...
              Nunca foi nada disso... Quando vejo qualquer politiquinho de interior, prefeito, vereador, inspetor de quarteirão (nem existe mais...), botando banca, aprumando-se todo para aparecer em público ( e até para dar entrevista em rádio- nem imagem tem...), acham-se preparados, porque os áulicos lhes dizem isso, iguais aos que os marqueteiros programam..., chegando para falar com aquela voz que não é a deles (prá gente que os conhece há muito tempo...), quase que sussurrando, pode saber: não vale nada. E isso é o que foi criado para ela- não é real.
             Aqui na região (como aliás, em qualquer outra...) temos dessas figuras. Vivem da política e para a política: todos nós devemos “muito a eles”, são os iluminados por uma nova figura “divina” que, com certeza, sabe que ele/ela é o melhor, todo o que o “seu povo” tanto ansiou e precisa. Sabem o quê??  Que vão se catar, ou melhor, que vão à m........!
              Desse governo da Dilma, a tendência é desnudar-se de vez, ou aos poucos. A Ideli, ministra nem sabemos das quantas, “o grito à procura de uma idéia”, acabará se mostrando à inteira- e a gente aqui do sul, sabe o que ela é e, principalmente, do que ela é capaz...
              Cá entre nós, a própria presidente Dilma, alguém (em sã consciência...) consegue imaginar que essa mulher concluiu um Curso Superior e, como apregoava, tem Mestrado e preparava-se para um Doutorado (o que foi desmentido pelo próprio site do MEC, Capes, etc...), se não consegue formular um pensamento em 20 palavras, coisa que, segundo as últimas pesquisas, talvez os próprios macacos acabem conseguindo fazer???  Ela fala e não dá liga... Fica uma coisa inimaginável, sem pé nem cabeça. Ah! pare!!! O Brasil não merece esse festival de incompetência. Principalmente, o festival de roubalheira- méritos a quem merece o louvor: Lula!!!
              Para encerrar esta postagem, por favor leiam o que relata o blogueiro da revista Veja, o Augusto Nunes, de maneira e linguagem esmerada, sobre o ex, ou ainda, todo-poderoso, José Dirceu...


                        
  Augusto Nunes

28/08/2011
 às 21:32 \ Direto ao Ponto
                                 O tiro no pé do guerrilheiro de araque

               Transformar um quarto de hotel em aparelho clandestino é sinal de pouca inteligência. Transformar um endereço no centro de Brasília em esconderijo para tramoias políticas e/ou comerciais envolvendo figurões do governo e do Congresso é prova de indigência mental. Fazer essas coisas simultaneamente só pode ser coisa do companheiro José Dirceu. Como comprova a reportagem de capa da edição de VEJA, ele nunca perde a chance de engrossar a colossal coleção de ideias de jerico inaugurada já nos tempos de líder estudantil.
             Em 1968, Dirceu conseguiu namorar a única espiã da ditadura militar. Se quisesse prendê-lo, a polícia poderia dispensar-se arrombar a porta: Heloísa Helena, a “Maçã Dourada”, faria a gentileza de abri-la. Ainda convalescia do fiasco amoroso quando resolveu que o congresso clandestino da UNE, com mais de mil participantes, seria realizado em Ibiúna, com menos de 10.000 moradores. Até os cegos do lugarejo enxergaram a procissão de forasteiros.
               No primeiro dia, mandou encomendar 1.200 pães por manhã ao padeiro que nunca passara dos 300 por dia. O comerciante procurou o delegado, o doutor ligou para a Polícia Militar e a turma toda acabou na cadeia. Ninguém reclamou: enquanto o congresso durou, todos haviam tentado dormir sob a chuva por falta de tetos suficientes. Incluído no grupo dos resgatados pelos sequestradores do embaixador americano, Dirceu avisou que lutaria de armas na mão contra a ditadura e foi descansar na França.
             O lutador exilado empunhou taças de vinho num bistrô em Paris até trocar a Rive Gauche pelo cursinho de guerrilheiro em Cuba. Com o codinome Daniel, aprendeu a fazer barulho com fuzis de segunda mão e balas de festim, declarou-se pronto para derrubar a bala o regime militar e voltou ao Brasil no começo dos anos 70. Percebeu que a coisa andava feia assim que cruzou a fronteira e, em vez de trocar chumbo no campo, foi trocar alianças na cidade.
               Fantasiado de Carlos Henrique Gouveia de Mello, negociante de gato, baixou em Cruzeiro do Oeste, no interior do Paraná, casou-se com a dona da melhor butique do lugar e entrincheirou-se balcão do Magazine do Homem, de onde só saía para dar pancadas em bolas de sinuca no bar da esquina. Em 1979, quando a anistia foi decretada, Carlos Henrique, apelidado de “Pedro Caroço” pelos parceiros de botequim, abandonou a frente de combate municipal, o filho de cinco anos e a mulher, que só então descobriu que vivera ao lado do revolucionário comunista menos belicoso de todos os tempos.
                Livre de perigos, afilou o nariz que ficara adunco graças a uma cirurgia plástica, ajudou a fundar o PT e não demorou a virar dirigente. Ao tornar-se presidente, escolheu Delúbio Soares para cuidar da tesouraria. Depois da campanha vitoriosa de Lula, não se contentou com a chefia da Casa Civil: promoveu-se a superministro e monitorou o preenchimento dos milhares de cargos de confiança.
                Nomeado capitão do time do Planalto, mandou e desmandou até a explosão do escândalo protagonizado por Valdomiro Diniz, o amigo vigarista com quem dividira um apartamento em Brasília. E então o país descobriu que o herói de Passa Quatro transformara um extorsionário trapalhão em Assessor para Assuntos Parlamentares. Atirado à planície pelo escândalo do mensalão, conseguiu ser cassado por uma Câmara dos Deputados que não pune sequer os integrantes da bancada do  PCC.
                   Sem mandato, com os direitos políticos suspensos e desempregado, descobriu que estava pronto para prosperar com o tráfico de influência. Desde 2005 junta dinheiro como facilitador de negócios feitos por capitalistas selvagens. E hoje é chamado de Jay Dee por patrões que, na hora de tratar os detalhes do acerto, mandam a criançada sair da sala e vão à janela para saber se algum camburão estacionou por perto.
              Quem se dedica a tal ofício tem de ser discreto. Dirceu acha possível seguir embolsando boladas de bom tamanho como “consultor” sem abandonar a discurseira contra a elite golpista e a mídia reacionária, sem renunciar à luta pelo controle do PT, sem arquivar a saudade dos tempos de primeiro-ministro, sem despir o uniforme de guerrilheiro de araque. A reportagem de VEJA contou a última dessa flor de esquizofrenia. Logo será a penúltima.
                 No momento, Dirceu jura que houve uma tentativa de invasão do aparelho clandestino montado em Brasília. Ele também vive jurando que o mensalão não existiu. “Tenho uma biografia a preservar”, recitou mais uma vez o chefe do que o procurador-geral da República qualificou de “organização criminosa sofisticada”. Aos 65 anos, o que tem José Dirceu é um prontuário a esconder.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

É necessário desmistificar Lula

                        Em seus oito anos de mandato, Lula abusou de tudo e de todos, tentou recriar a história a seu modo, inventou, mentiu, ludibriou... O pior de tudo é que, ainda não contente, continua agora com a mesma palhaçada. Convenhamos, chega! Quem nunca se deu ao respeito, não merece ser respeitado pelos homens de bem deste país e, mais que isso, existe como que uma obrigação de, cada um ao seu modo, ajudar a restabelecer os fatos, como os fatos foram na realidade!
                          Não canso de repassar algumas matérias de jornalistas competentes, quase todos blogueiros famosos, de órgãos de imprensa respeitados, que escrevem tão bem "de dar inveja", na esperança de, aqui em nosso rincão, repassando, estar fazendo a minha parte.
                             Os assuntos que posto hoje são de autoria do Augusto Nunes, da revista Veja, em dias variados.
        24/08/2011
 às 20:50 \ Direto ao Ponto

A comparação repetida pelo palanqueiro é um insulto à memória de Getúlio Vargas

                                   Entre uma palestra patrocinada por empreiteiros amigos e uma cobrança a algum ministro de Dilma Rousseff, Lula repetiu a comparação que agride a verdade e insulta a memória de um dos raros estadistas nascidos no deserto de homens e de ideias: “Querem fazer comigo o fizeram com Getúlio Vargas”, acaba de recitar, mais uma vez, o palanque ambulante. Tradução: a sucessão de escândalos produzidos por abjeções que assaltam cofres públicos há oito anos e meio é apenas uma invencionice dos netos da UDN golpista, que se valem de estandartes moralistas para impedir que o pai dos pobres se mantenha no poder.
                                      A conversa fiada identifica o ignorante que não hesita em estuprar os fatos para fabricar vigarices eleitoreiras. Não há qualquer parentesco entre os dois Brasis. Sobretudo, não há nenhuma semelhança entre os personagens históricos. Em agosto de 1954, Getúlio Vargas era sistematicamente hostilizado por adversários que lhe negavam até cumprimentos protocolares. Não há uma única foto do presidente ao lado de Carlos Lacerda. Passados 66 anos, os partidos antigovernistas fizeram a opção preferencial pela pusilanimidade e inventaram a oposição a favor. Merecem uma carteirinha de sócio do Clube dos Amigos do Lula, dirigido por velhos antagonistas convertidos em amigos de infância.
                                       Há exatamente 57 anos, surpreendido por ilegalidades praticadas à sua revelia, acuado pela feroz oposição parlamentar, desafiado por militares rebeldes, traído por ministros militares e abalado pela covardia de muitos aliados, Getúlio preferiu a morte à capitulação humilhante. Neste agosto, Lula contempla com o olhar entediado de quem não tem nada com isso o cortejo dos bandidos de estimação capturados pela Polícia Federal ou atropelados por denúncias da imprensa.
                                       O suicídio foi um ato de coragem protagonizado pelo líder que jamais transigiu com ladroagens. O padroeiro dos delinquentes federais Lula fez da corrupção endêmica um estilo de governo e um instrumento de poder. Homem honrado, Getúlio transformou o tiro no coração na dramática evidência de quem sempre teve vergonha na cara. Lula não sabe o que é isso.
 08/04/2011 às 22:19 \ Direto ao Ponto

              Nenhum farsante escapa da vala comum reservada aos falsificadores da História

                           “Não fale uma sandice dessas”, irritou-se o ex-presidente Lula com Denise Chrispin Marin, correspondente do Estadão em Washington. “Conheço as pessoas e sei como me referi a elas”, continuou, decidido a ampliar a coleção de momentos inverossímeis registrados na entrevista coletiva desta quarta-feira. Ao saber que o palestrante aprendiz está pronto para pacificar a Líbia – é só Dilma Rousseff chamar –, a jornalista lembrou que em dezembro de 2003, num jantar em Tripoli, Lula qualificou Muammar Kadafi de “companheiro e amigo”. E então o ator canastrão incorporou o ofendido de araque para garantir que não disse o que disse.
                   Não parou por aí. “Jamais falaria isso por uma razão muito simples: porque eu tenho discordância política e ideológica com Kadafi”, recitou sem ficar ruborizado. Ou porque é muito gentil ou porque a perplexidade a emudeceu, Denise desperdiçou uma boa chance de emparedar o embusteiro. Deveria ter registrado que os afagos verbais em Tripoli foram confirmados pelo nicaraguense Daniel Ortega e pelo argelino Mohamed Ben Bella, presentes ao jantar. Foram também testemunhados pelo tradutor sem o qual Lula não sabe o que se passa ao redor.
                         Melhor ainda seria recordar ao amnésico seletivo que as carícias retóricas murmuradas em Tripoli foram reprisadas há um ano e meio em Sirte, na 13ª Reunião de Cúpula da União Africana. E desmontar a farsa com a leitura em voz alta da reportagem do enviado especial Andrei Netto, publicada pelo Estadão em 2 de julho de 2009. Um dos trechos reproduz a derramada saudação a Kadafi feita por Lula:  “Meu amigo, meu irmão e líder”, discursou o convidado de honra, mirando com olhar de noiva o psicopata anfitrião.
                              O restante do palavrório deixou claro que aquilo não fora um escorregão de palanqueiro sem compromisso com a verdade. Lula estava lá para reafirmar a solidariedade do governo brasileiro a estadistas incompreendidos. Elogiou abjeções mundialmente desprezadas, louvou celebrou a generosidade de assassinos, louvou o fervor democrático de liberticidas, festejou o patriotismo de corruptos de carteirinha e reiterou a admiração pela biografia infame do ditador da Líbia.
                           Mais de sete anos depois de Tripoli, menos de dois depois de Sirte, o companheiro, amigo, irmão e liderado de Kadafi resolveu proclamar inexistentes o acasalamento promíscuo e as cenas de cumplicidade explícita. É tarde. E é impossível. Espertalhões bem mais sagazes que Lula também tentaram substituir fatos amplamente documentados por mentiras convenientes. Nenhum dos farsantes foi muito longe. Todos acabaram vencidos pela verdade. Todos jazem na vala comum reservada aos falsificadores da História.

                                   22/08/2011 às 18:59 \ Direto ao Ponto
              Lula faz de conta que conhece só de vista o amigo, irmão e líder derrotado na Líbia

                          “Nunca deixo um companheiro pelo caminho”, costuma gabar-se Lula. A menos que a companhia se torne prejudicial aos interesses eleitorais de Lula, ensina o histórico do ex-presidente. Quando isso ocorre, ele faz de conta que conhece só de vista até gente com quem convive desde a infância. O objeto mais recente dessa amnésia malandra é Muammar Kadafi, promovido a “amigo, irmão e líder” até o começo da rebelião na Líbia. De lá para cá, Lula faz de conta que não conseguiu sequer decorar o prenome do psicopata de estimação, homenageado ao longo de oito anos por rapapés, salamaleques e adjetivações derramadas.
                            Depois da queda de Kadafi, dirá que nem sabe onde fica a Líbia. Mas nem o maior dos governantes desde Tomé de Souza pode reescrever a história. O texto reproduzido na seção Vale Reprise conta o caso como o caso foi.
                                           Vejam as imagens- elas não mentem:





sábado, 20 de agosto de 2011

Até tu, "Paulus Bernardus"?

                       Estou repassando uma notícia da hora sobre o "nosso (paranaense)" casal de ministros, Paulo Bernardo e Gleisi. Por falar nisso, não há fim de semana em que as revistas semanais e os principais jornais do país não tragam mais e mais denúncias- a roubalheira foi a herança que o Lula nuncaantesnahistóriadestepaís deixou. Agora é a vez de mais coisas no Ministério do Turismo, aquele do velhinho Novais, e também no Ministério das Cidades. De amanhã em diante todos os órgão de mídia estarão repercutindo essas falcatruas.

                       "O ministro foge de pergunta sobre o uso de avião de empreiteira que faz obras públicas e financiou campanha da mulher, Gleisi Hoffmann (por Andrei Meireles e Marcelo Rocha).
                       O empréstimo de aviões particulares para autoridades há tempos faz parte do amplo cardápio de relações promíscuas entre o poder público e o setor privado no país. Mas apenas recentemente esse tipo de conduta começou a ganhar ares de escândalo.
                      Em junho, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, mergulhou em um inferno astral quando foi revelado, após uma tragédia aérea, que ele costumava viajar em aviões de empresários com grandes contratos com seu governo. Na semana passada, um dos motivos da demissão do ministro da Agricultura, Wagner Rossi, foi a divulgação de que ele viajou em um jatinho de uma empresa beneficiada por decisões do ministério.
                    ÉPOCA perguntou a 30 ministros da presidente Dilma se eles já viajaram em algum jato particular desde que assumiram seus cargos. Dos contactados, 28 responderam prontamente que não.
                   O ministro dos Transportes, Paulo Passos, informou que já teve de usar aviões particulares para vistoriar obras de sua pasta localizadas em áreas remotas, aonde aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) não tinham como chegar. O ministro das Cidades, Mario Negromonte, deputado federal eleito pela Bahia, disse que freta, por sua conta, aviões particulares para chegar a determinadas cidades de sua base eleitoral.
                   A presteza desses ministros contrasta com o comportamento do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Por quatro vezes nos últimos 40 dias, ÉPOCA perguntou a Paulo Bernardo sobre suas eventuais viagens em um avião particular quando exercia o cargo de ministro do Planejamento no governo Lula.
                 Trata-se do King Air, matrícula PR-AJT, que pertence ao empresário Paulo Francisco Tripoloni, dono da construtora Sanches Tripoloni. Em nenhuma dessas ocasiões, Bernardo respondeu à pergunta.
                 A indagação tem duas razões. Um parlamentar que integra a base de apoio do governo Dilma no Congresso relatou a ÉPOCA que viu Paulo Bernardo embarcar no ano passado no avião da construtora Sanches Tripoloni em um terminal do Aeroporto de Brasília, usado por empresas que operam aviões particulares.
                 Outro parlamentar, de oposição ao governo, também afirmou que a chefe da Casa Civil da Presidência da República, a ministra Gleisi Hoffmann, mulher de Paulo Bernardo, usou o avião em sua pré-campanha ao Senado Federal pelo Paraná. Na ocasião, Gleisi era presidente regional do PT e não ocupava cargo público. Bernardo era simplesmente o responsável pelo Orçamento da União e por definir as verbas para obras públicas.
                 Como ministro do Planejamento, Paulo Bernardo mostrou um empenho especial na construção do Contorno Norte de Maringá, no Paraná – uma obra tocada pela empreiteira Sanches Tripoloni, que já custa o dobro de seu preço original. Inicialmente, Bernardo ajudou a liberar verbas para a obra, destinadas por meio de emendas parlamentares ao Orçamento da União.
                 Depois, Bernardo conseguiu incluir a construção do contorno no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o que livrava o empreendimento da dependência de emendas parlamentares, sempre sujeitas a contingenciamentos e cortes orçamentários.
                 Em junho de 2010, Paulo Bernardo convenceu o então presidente Lula a assinar um decreto incluindo o anel rodoviário de Maringá num regime especial no PAC. No mundo das acirradas disputas por verbas em Brasília, o regime especial equivale a um passe de mágica: assegura transferências obrigatórias de dinheiro público para o empreendimento.
                  De acordo com o Tribunal de Contas da União (TCU), há problemas graves na obra em Maringá, como superfaturamento de preços pela construtora Sanches Tripoloni. A empreiteira não deixou, porém, de receber dinheiro público, mesmo depois de ter sido declarada “inidônea” pelo TCU em 2009 por causa de outra obra no Paraná: a construção do contorno rodoviário de Foz do Iguaçu.
                 A construtora Sanches Tripoloni é hoje uma das empreiteiras que mais recebem verbas públicas. No ano passado, ela recebeu R$ 267 milhões do governo federal. Sua ascensão é recente. Em 2006, por causa da má situação financeira da empresa, seus sócios chegaram a registrar uma redução de capital."

                      É, a presidente Dilma vai acabar tendo que tomar uma decisão: ou governa e, para isso, tem que encarar de frente os corruptos no governo, tomando as providências que todos esperamos, ou continua bajulando a herança maldita de seu criador.

domingo, 14 de agosto de 2011

Tudo como antes no quartel de Abrantes.

                  É, para os brasileiros que ousaram confiar um pouquinho na presidente, imaginaram que, apesar da origem, ela conseguiria superar a herança maldita do "sapo barbudo". Vã ilusão. Afinal, ela é quem é e foi quem todos sabemos- cria total de Lula, em quem ele tem a certeza de que sempre poderá confiar, cobrar e até exigir.
                  O Brasil, como se diz aqui no interior, parece que pegou "praga de madrinha"! Após tantas denúncias, já em 04 Ministérios, vários órgãos, muitas demissões, ela, por pedido ou imposição de Lula, vem a público para em um papel ridículo ( defendendo a tal "governabilidade"), botar "panos quentes" na roubalheira. A Nação não merece tudo isso! Como vai se chegar ao que o povo espera e aguarda há muito tempo, de o Brasil tornar-se um país de 1º mundo, com todos esses desvios de recursos?
                 Em meu entendimento, não há país que consiga chegar lá com tanta roubalheira. Claro que se sabe que nós, povo, temos todos a nossa maior ou menor parcela de culpa- afinal esses que lá estão foram eleitos. Mas, ao mesmo tempo, aturamos e aceitamos todos os tipos de empulhação daqueles que estão no poder, desde as mentiras mais desabridas, até roubos eleitorais, enganações por Institutos de Pesquisas, de maneira passiva e inerte. O brasileiro parece que perdeu o poder de indignação, e, o pior de tudo, para as coisas mais sérias.
                       Até faz-se mobilizações em coisas de menor interesse (se comparados a estes): defesa disso e daquilo, parada gay, contra Ricardo Teixeira, e por aí vai...
                        Quem me conhece sabe que fazem 06 anos que "cantei a pedra" e, por isso, deixei o PT. Quando não se dá a real importância aos valores maiores de uma democracia, quando se começa a afagar o pêlo, passando a mão na cabeça de autores de tantas lambanças e roubos, como fez Lula, pode ter a certeza que o tempo trará a tal "herança maldita", mais cedo ou mais tarde. E agora, em um momento de crise mundial, aí está ela. A presidente Dilma poderia (ou, ainda pode) fazer o que todos sabemos que é o certo: aproveitar a chance e fazer uma limpa na corrupção, ou, então, terá dificuldades em chegar ao fim de seu mandato. Esse tipo de coisa, o balcão de negócios em que grande parte do governo se transformou, não tem fim por si só: ou alguém já viu um malfeitor, ladrão principalmente, deixar por bem seus crimes, porque virou "bonzinho" de repente???

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Só por curiosidade!

                                 Todo mundo que acessa muito a Internet conhece as múltiplas formas de spams, os célebres ppt (arquivos do PowerPoint), etc...Tem também muita coisa boa rodando a Web, algumas verídicas, outras nem tanto, outras ainda, feitas para enganar.
                                  Estou repassando o conteúdo de um e-mail recebido no final a semana, não pude comprovar todos os dados nele contidos e estão um tanto desatualizados; entretanto, mesmo havendo alguma cifra errada, certamente é por aí mesmo, ou bem aproximado disso. Coloquei mais por curiosidade, mas, também, para informação e sondar a capacidade de indignação dos internautas.

         Repassando!!!

            Veja abaixo quanto cada Estado recebe e repassa ao Governo Federal (via arrecadação de Impostos). Depois faça as contas e veja quem sustenta quem? É assustador...

O Brasil que trabalha...
Estado
Quanto paga ao governo federal
Quanto recebe do governo federal
Com o sinal de menos (-) ficou devendo: outros poucos, sobrando
Maranhão
1.886.861.994,84
9.831.790.540,24
-7.944.928.545,40
Bahia
9.830.083.697,06
17.275.802.516,78
-7.445.718.819,72
Pará
2.544.116.965,09
9.101.282.246,80
-6.557.165.281,71
Ceará
4.845.815.126,84
10.819.258.581,80
-5.973.443.454,96
Paraíba
1.353.784.216,43
5.993.161.190,25
-4.639.376.973,82
Piauí
843.698.017,31
5.346.494.154,99
-4.502.796.137,68
Alagoas
937.683.021,32
5.034.000.986,56
-4.096.317.965,24
Pernambuco
7.228.568.170,86
11.035.453.757,64
-3.806.885.586,78
Rio Grande do Norte
1.423.354.052,68
5.094.159.612,85
-3.670.805.560,17
Tocantins
482.297.969,89
3.687.285.166,85
-3.204.987.196,96
Sergipe
1.025.382.562,89
3.884.995.979,60
-2.859.613.416,71
Acre
244.750.128,94
2.656.845.240,92
-2.412.095.111,98
Amapá
225.847.873,82
2.061.977.040,18
-1.836.129.166,36
Rondônia
686.396.463,36
2.488.438.619,93
-1.802.042.156,57
Mato Grosso
2.080.530.300,55
3.864.040.162,26
-1.783.509.861,71
Roraima
200.919.261,72
1.822.752.349,69
-1.621.833.087,97
Mato Grosso do Sul
1.540.859.248,86
2.804.306.811,00
-1.263.447.562,14
Goiás
5.397.629.534,72
5.574.250.551,47
-176.621.016,75
Amazonas
6.283.046.181,11
3.918.321.477,20
2.364.724.703,91
Espírito Santo
8.054.204.123,90
3.639.995.935,80
4.414.208.188,10
Santa Catarina
13.479.633.690,29
5.239.089.364,89
8.240.544.325,40
Minas Gerais
26.555.017.384,87
17.075.765.819,42
9.479.251.565,45
Paraná
21.686.569.501,93
9.219.952.959,85
12.466.616.542,08
Rio Grande do Sul
21.978.881.644,52
9.199.070.108,62
12.779.811.535,90
Rio de Janeiro
101.964.282.067,55
16.005.043.354,79
85.959.238.712,76
São Paulo
204.151.379.293,05
22.737.265.406,96
181.414.113.886,09

Maranhão - O que recebe mais esmola, seguido da Bahia e do Pará.
São Paulo - O que dá mais esmola.
Agora você entendeu O porquê da popularidade do Governo