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Pitanga, Pr, Brazil
Educação Formal Universitária: 2 Cursos (em áreas distintas); 2 Especializações; 1 Mestrado.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Enquanto isso, neste "Brasil varonil", vá lendo...

   Blog do Augusto Nunes (revista Veja), em 16/12/2011:


                   Pela Doutrina Rousseff/Pimentel, um pedófilo aposentado poderia brilhar no Ministério da Educação Infantil
                   Primeiro, Dilma Rousseff fez de conta que Fernando Pimentel mereceu tanto a bolada de R$ 1 milhão que ganhou da Fiemg para não fazer nada quanto o prêmio de R$ 130 mil recebido da fábrica de tubaína que faliu ao seguir os conselhos do ex-prefeito ─ e deu por explicado o inexplicável. Como o truque não funcionou, e como seguiu resolvida a manter no primeiro escalão o antigo parceiro de vida clandestina, a presidente agora forjou uma tese que poderia ter evitado o despejo de Antonio Palocci: só valem os pecados que um ministro comete depois da posse. Antes da chegada ao governo, ficam todos liberados para tratar a socos e pontapés a lei, os valores morais e os códigos éticos.
                       Pela Doutrina Rousseff/Pimentel, um serial killer que acabou de sair da cadeia pode perfeitamente brilhar no Ministério da Justiça, um pedófilo aposentado pode virar um excelente ministro da Educação Infantil, um latrocida pode fazer bonito na presidência do Banco Central. Por que não confiar a um Fernando Pimentel o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior? Todos os brasileiros com mais de cinco neurônios já entenderam que o buquê de espantos federais inclui um ex-traficante de influência que mente compulsivamente. Mas no Brasil até aos irrecuperáveis se oferece uma segunda chance.
                        “O caso Pimentel não tem nada a ver com o meu governo, tem a ver com ele”, disse Dilma nessa sexta-feira. Com ele, com o Ministério Público e com o Judiciário. “Não é um caso de governo”, insistiu. Faz sentido. É um caso de polícia.

 
                       16/12/2011- Blog do Josias de Souza

                           Dilma encontra repórteres num café com pão e ilusão
(Alan Marques/Folha)

                          Um inquilino do Palácio do Planalto precisa de poses. Cada frase, cada gesto de um presidente da República é uma pose. Nesta sexta (16), Dilma Rousseff fez poses para os repórteres que realizam a cobertura cotidiana da Presidência.
                          O encontro, um café da manhã, resultou em mais de uma hora de poses. Ao final, produziu-se um quadro plático.
                           No centro, uma presidente da República imbuída do pior tipo de ilusão: a ilusão de que preside.
                          Dilma disse que doravante não aceitará a ingerência de partidos nos ministérios. “Vale para qualquer partido”, ela disse. Acrescentou:
                          “Uma coisa é a governabilidade, é importante que o partido indique nomes. A partir da indicação, [o indicado] presta contas ao governo e a mais ninguém.” Pose.
                          Num sistema em que coalizão virou cooptação, quem indica não deseja senão extrair do indicado todas as vantagens que o cargo for capaz de prover.
                          Se a história recente ensina alguma coisa, é a não esperar qualquer tipo de hesitação altruísta dos políticos governistas.
                         O modelo avança e recua segundo as suas conveniências. A moral subordina-se ao re$ultado. Dilma joga esse jogo desde janeiro. Perdeu a chance de mudar.
                         Dilma declarou que seu governo é de “tolerância zero” com malfeitos. Mas ponderou:
                        "Eu não posso sair por aí apedrejando as pessoas e fazendo julgamento sem direito de defesa. […] Não tolerar malfeito de um lado, mas não vou criar caça às bruxas." Pose.
                         No ano inaugural, Dilma perdeu sete ministros, seis deles por suspeitas de corrupção. A debandada ocorreu em reação às manchetes, não por ação da presidente.
                        Dilma, alias, soou como se preferisse uma imprensa mais bem comportada. “Parece que existem dois Brasis”, disse.
                        O Brasil oficial lança programas, produz boas notícias. O país do noticiário concentra-se na roubalheira. "Obviamente que escândalo vende mais jornal", queixou-se.
                         Dilma chegou mesmo a lamentar o excesso de escalpos. Disse que alguns dos que saíram eram “muito capazes”.
                        Quer dizer: não fosse pelas manchetes, a alegada “tolerância zero” seria uma pantomima explícita. Malfeitores “muito capazes” continuariam na Esplanada.
                        Dilma perdeu a pose quando instada a comentar o caso de Fernando Pimentel. Reiterou o apoio ao ministro-amigo.
                        E quanto às consultorias suspeitas? "Não tem nada do meu governo." Beleza. Dilma termina por adotar um conceito muito usado no Congresso.
                         No Legislativo, ninguém é cassado por delitos cometidos antes do início do mandato. Como se a idoneidade tivesse prazo de validade.
                         Recordou-se a Dilma que, ressalvados os valores, o caso de Pimentel assemelha-se ao de Antonio Palocci.
                         E ela: "Mas o Palocci quis sair." Ou seja, a despeito de ter virado um chefe da Casa Civil inaceitável, Palocci ainda estaria no Planalto se quisesse.
                        Vai aproveitar a reforma ministerial para reduzir o número de ministérios? Não, não. Absolutamente.
                        "Não me venham com essa conversa. Não terá redução de ministérios, não é isso que faz a diferença no governo…"
                        “…A eficácia de um governo vai se dar quando conseguirmos mudar certas práticas de governança.” Pose.
                        Nenhuma prática de governança torna aceitável o que é inexplicável. Ministério da Pesca, dos Portos, das Raças, das Mulheres… Ora, francamente!
                        Sob o lero-lero da “eficácia” esconde-se a falta de condições de arrostar as pressões dos partidos que controlam os puxadinhos desnecessários. A começar do PT. Ponto.
                        Na economia, Dilma soou otimista. A crise internacional, ela admite, é grave. Mas o Brasil a economia brasileira ainda pode crescer 5% em 2012, acredita.
                        "O meu [cenário] é otimista. Crescimento de 4,5% a 5%. Minha meta é de 5%, de toda a área econômica também." Pose.
                        Dilma faz as vezes de animadora de auditório. É o papel que lhe resta no enredo eletrificado por uma crise externa cuja resolução independe de sua vontade.
                        Mas a presidente não ignora: só vai conseguir entregar um PIB ao redor dos 3,5% no ano para que vem se a Europa e os EUA pararem de penetrar o caos.
                        Os repórteres levaram à mesa a dura realidade: a corrupção, os aliados vorazes, a dúvida Pimentel, a ameaça econômica…
                         Dilma serviu-lhes café, pão e ilusão. Foi como se dissesse: Fora tudo isso, a coisa caminha bem.









quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Compromissos para 2012

              Aviso aos navegantes: já no início do ano que se aproxima, pretendo promover algumas novidades neste blog: atualizar com mais frequência, trazer notícias quentes do Estado (Paraná) e dos Municípios que fazem parte da região central do Paraná, 18 ao todo, com destaque neste em que resido, Pitanga. Tenho notado a importância aos aficcionados da Internet encontrarem, não só aqui, mas em todos os sites  e blogs desta vasta região, assuntos pertinentes aos seu interesses ("se queres cantar o mundo, canta primeiro a tua terra...").
              Voltando ao cotidiano (e bota cotidiano nisso...)- e agora, hem? chegou a vez de mais um desavergonhado. Desta vez é o titular do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o Fernando Pimentel, outro do PT. É a mesma lenga-lenga de sempre: a mídia séria deste país denuncia, sempre com provas, indícios muito fortes, etc..., o envolvido dá as mesmas desculpas esfarrapadas, mente de todo jeito, em seguida a Presidente defende-o, mais alguns finais de semana, novas denúncias, e, provavelmente, apesar de Dilma defender o indefensável (a corrupção), ainda agradecer a "grande colaboração destes eméritos patriotas", acabam caindo. Até quando???
               Leia o que segue, só para relembrar o tamanho do “embuste”, meu amigo!!



Revista VEJA- Blog do Augusto Nunes


06/12/2011


            O loteamento do ministério é um mensalão que mudou de cara e ficou mais gordo


                       O despejo de seis ministros em seis meses, todos por envolvimento em bandalheiras, não se limitou a confirmar que Dilma Rousseff, tutelada por Lula, montou o primeiro escalão mais corrupto da história. A procissão dos pecadores redimidos pela chefe de governo também escancarou três constatações perturbadoras. Primeira: os chefões do PT trocaram programas de governo por projetos de enriquecimento pessoal e o monopólio da ética por parcerias cafajestes. Segunda: aos olhos dos inquilinos do Planalto, a corrupção deixou de ser crime para transformar-se num instrumento político a serviço de quem sonha com a perpetuação no poder. Terceira: o loteamento dos ministérios é a versão moderna e ampliada do mensalão.
                     Há exatamente um mês, num artigo reproduzido na seção Feira Livre, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso diagnosticou com precisão a metamorfose inquietante. Três parágrafos são suficientes para resumir a ópera dos malandros:

                     “A corrupção e, mais do que ela, o ‘fisiologismo’, o clientelismo tradicional, sempre existiram. Há, entretanto, uma diferença essencial. Além da forma tradicional ─ que continua a existir ─, há uma nova maneira ‘legitimada’ de garantir apoios: a doação quase explícita de ministérios com as ‘porteiras fechadas’ aos partidos sócios do poder. Antes o desvio de recursos roçava o poder, mas não era condição para o seu exercício. Agora os partidos exigem ministérios e postos administrativos para obterem recursos que permitam sua expansão, atraindo militantes e apoios com as benesses que extraem do Estado”.
                    “No mensalão desviavam-se recursos públicos e de empresas para pagar gastos eleitorais e para obter apoio de alguns políticos. Agora são os partidos que se aninham em ministérios e, mesmo fora das eleições, constroem redes de arrecadação por onde passam recursos públicos que abastecem suas caixas e os bolsos de alguns dirigentes, militantes e cúmplices. Tanto faz que o partido se diga ‘de esquerda’, como o PC do B, ou centrista, como o PMDB, ou de centro-direita, como o PR, ou que epíteto tenham, todos são condôminos do Estado. Há apenas dois lados, o dos condôminos e o dos que estão fora da partilha do saque”.
                     “Estamos diante de um sistema político que começa a ter a corrupção como esteio, mais do que simplesmente diante de pessoas corruptas. E o sistema reage a essa argumentação dizendo tratar-se de ‘moralismo udenista’, referência às críticas que a UDN fazia aos governos do passado, como se ao povo não interessasse a moral republicana. Fora do partido e do governo nada é ético; já o que se faz dentro do governo para beneficiar o partido encontra justificativa e se torna ético por definição”.
                      Dias depois, boa parte do diagnóstico de Fernando Henrique foi confirmada pela discurseira de José Dirceu numa reunião da Juventude do PT. “Precisamos reagir a essa luta moralista contra a corrupção”, berrou o guerrilheiro de festim. “Nesse momento, o que nossos inimigos pretendem, a pretexto de combater a corrupção, é destruir o governo”. O delírio persecutório ganhou o imediato endosso de Valdemar Pascoal, secretário da entidade, que entregou ao velho companheiro uma camiseta enfeitada por palavras de solidariedade ao chefe da quadrilha do mensalão: “Contra o golpe das elites: inocente”. Nas semanas seguintes, o restante do diagnóstico foi avalizado pelo bolerão composto em parceria por Carlos Lupi e Dilma Rousseff.
                    Nesta terça-feira, mais um fora-da-lei entrou em cena para lembrar que as antigas vestais que há nove anos enriquecem no bordel perderam a vergonha de vez. “Vou falar em alto e bom som”, preveniu Delúbio Soares. “Não me arrependo de nada. Parei de passear, de fazer as coisas, mas valeu muito e está valendo”. Sorrindo, o meliante à espera de julgamento no Supremo informou que está muito feliz “com o avanço do partido nos Estados e municípios”. Deve estar mais feliz ainda com o prosseguimento do avanço sobre os cofres públicos, promovido por delúbios que continuaram em ação durante o descanso do original.
                          Dilma promete para janeiro uma “reforma ministerial”. Outro embuste. O que vem aí é a revisão do loteamento ministerial. O velho mensalão não morreu. Só mudou de cara e ficou mais gordo. Se o Brasil decente não abrir o olho, Delúbio Soares ainda vira ministro.

07/12/2011
                                     Incidente em Limeira (PUBLICADO NA VEJA DESTA SEMANA) - J. R. Guzzo


                           Os políticos brasileiros, e gente que ocupa cargos públicos em geral, talvez devessem, para o seu próprio bem, prestar um pouco de atenção numa dessas histórias que aparecem e somem rapidamente do noticiário situado entre o mundo do crime e o da política — coisas cada vez mais parecidas, neste Brasil de hoje. Aconteceu na semana passada em Limeira, no interior do estado de São Paulo. A mulher, dois filhos e duas cunhadas do prefeito Silvio Félix, presos num rapa que dias antes havia colocado no xadrez onze pessoas ligadas à prefeitura, por denúncias de corrupção grossa, quase levam uma surra ao sair da cadeia; a Justiça, obviamente, mandou soltar todos assim que terminou o prazo de cinco dias da prisão temporária, e muita gente não gostou. Um grupo de cidadãos irados foi esperar os acusados na porta da delegacia, acertou umas pancadas em uns e outros e só não bateu mais porque a polícia não deixou. Sobrou, como imagem-símbolo dessa cena ruim, a cara apavorada da primeira-dama, refugiada no fundo de um carro da PM — além, é claro, do desconforto, comum a todos os outros, de ser chamado de “ladrão” e ter de ficar quieto.
                          Limeira está longe de ser um fim de mundo. Ao contrário, é um modelo daquilo que se costuma chamar, no interior, de “cidade boa”. Fica a 150 quilômetros de São Paulo, tem um pouco menos de 300.000 habitantes e faz parte do colar de comunidades prósperas que se estende pela região mais rica do interior paulista. É a terra de nomes históricos da indústria nacional — Prada, Fumagalli, Varga. Sua economia combina as vantagens de uma área industrial dinâmica e os avanços do agronegócio. Tem boas faculdades e seu Índice de Desenvolvimento Humano, medido pela ONU, está na categoria “elevado”, entre 0,800 e 0,900 — abaixo apenas do grau máximo que se pode alcançar. Infelizmente, não conseguiu ter, em termos de desenvolvimento político, os belos índices que construiu em termos de desenvolvimento humano. Limeira, nesse aspecto, é um retrato exemplar do desastre moral que marca a vida diária de tantos municípios pelo Brasil afora. Longe da atenção nacional, rouba-se numa quantidade cada vez maior de cidades e, pior ainda, rouba-se cada vez mais. Foi-se o tempo em que prefeito e vereadores se contentavam com mixaria — o dinheirinho ganho com a venda de certificados de “habite-se” ou de licenças para instalar um forno de pizza, em geral a preços moderados. Hoje em dia os delinquentes entram no ramo com a firme decisão de ficar ricos. Querem comprar fazenda, iate de 50 pés, SUV importado. A conclusão é que Limeira vai ficando cada vez mais parecida com o Brasil da corrupção por atacado, e um número crescente de municípios vai ficando cada vez mais parecido com a Limeira de hoje. No caso que acabou explodindo na semana passada veio aos olhos do público uma história de horrores. A mulher do prefeito, os familiares e os demais envolvidos são acusados oficialmente de furto qualificado, lavagem de dinheiro, sonegação de impostos, falsificação e formação de quadrilha. Em seu período de atividades, segundo o Ministério Público, compraram mais de cinquenta imóveis e juntaram acima de 20 milhões de reais. O prefeito, por sua vez, não está numa situação muito melhor — foi afastado do cargo por noventa dias, por envolvimento na mesma trama.
                        Imagina-se a recepção popular que terá se voltar à prefeitura. Quanto aos outros, o pior parece que já passou — o pior para eles, claro. Escaparam de ficar na cadeia, e é muito pouco provável que voltem para lá com uma condenação. Tudo o que podem esperar, como castigo, é o incômodo de ficar pagando advogado e se aborrecendo com o processo, coisa que promete ir longe; esse bonde, quando começa a andar, não para. É muito pouco, para a população de Limeira — e é contra isso, justamente, que se levantou a sua cólera. O problema nem é tanto a corrupção. É a certeza de impunidade penal para os acusados, por conta de um Poder Judiciário e um sistema de leis organizados de maneira a impedir, na prática, que os corruptos recebam qualquer punição verdadeira, seja qual for o galho que ocupam na árvore pública; funcionam, dia e noite, exatamente para isso. Em Limeira não houve linchamento — como ocorreu, na mesma semana, com um motorista de ônibus de São Paulo, morto a pancadas depois de ter provocado um acidente, numa dessas quebradas da periferia aonde a polícia sempre chega depois. Mas a exasperação é a mesma.

É bom tomar nota.


07/12/2011 (Blog do Reinaldo Azevedo)


               Lula quase nos mete na roubada do Rafale… Até a França acha o caça caro e inviável. Ou: “Nóis num gosta duzamericânu”
                       Esta é mesmo do balacobaco. Leiam o que vai na VEJA Online.
                            Dassault poderá interromper produção do Rafale


A fabricante de aviões Dassault interromperá a produção do jato de combate Rafale, se continuar incapaz de vender as aeronaves no exterior. A afirmação foi feita nesta quarta-feira pelo ministro da Defesa da França, Gerard Longuet. “Se a Dassault não vender nenhum Rafale no exterior, a linha de produção será interrompida”, afirmou Longuet. Essa interrupção ocorreria após a França receber as 180 aeronaves que já encomendou. Segundo o ministro, o trabalho de manutenção da aeronave continuará sendo realizado.
                      O caça Rafale foi alvo de polêmica no Brasil no ano passado. O modelo era o preferido pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em negociação para reequipar a Força Aérea Brasileira (FAB). Lula, na ocasião, ignorou relatório do Comando da Aeronáutica, que avaliou o caça Gripen NG, da empresa sueca Saab, como o melhor para a renovação da frota, além de mais barato. Até agora, porém, o governo brasileiro não tomou uma decisão sobre a compra dos jatos. Devido ao aperto orçamentário, a presidente Dilma Rousseff afirmou por diversas vezes que a compra será postergada, ainda sem prazo.
                       Com as negociações congeladas no Brasil, a Dassault apostou suas fichas nos Emirados Árabes - com quem vinha negociando desde 2008. Contudo, essa venda - que já era dada como certa pela companhia - também subiu no telhado. O príncipe da coroa de Abu Dhabi, o Sheikh Mohamed bin Zayed, que também é responsável pelas forças armadas do país, afirmou em novembro que as conversas não avançaram, e que as condições oferecidas pela empresa são “impraticáveis”.
                         Pois é… É por isso que Nicolas Sarkozy, embora tenha o nariz do Cyrano de Bergerac, não pode ser considerado um romântico. É muito prático, né? O Brasil era a salvação da lavoura — digo, dos Rafales. A Força Aérea da França é o único cliente do avião… francês! O esperto Sarkozy contava com os sonhos de grandeza do Bananão… Não fosse Lula um falastrão, e a compra dos Rafales teria se efetivado na surdina. Nesse caso, a bazófia salvou os cofres públicos. E que se note: se os 200 Rafales franceses não são o bastante para assegurar a continuidade do caça, não seriam os 50 ou 70 aviões brasileiros que o fariam. Estaríamos comprando uma sucata.
                              Longuet disse mais: segundo ele, enquanto houve quase as 200 encomendas do Rafales, os americanos produziram 3 mil aeronaves F/A 18 Super Hornet, que também estava entre as opções consideradas pelo Brasil. Mas sabem cumé…Nóis nun gosta duzamericânu…Nóis é antiimperialista…


Por Reinaldo Azevedo

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O Fim da Utopia

               Parece um fato inquestionável que as chamadas “esquerdas”, em especial o PT, representaram a utopia de uma mundo melhor, mais justo, humano e solidário. No Brasil, ainda continuam remando contra a maré os líderes desse e de outros Partidos, tidos como “socialistas” em sua maioria (vide PcdoB, e etc...) e não vendo o fato puro e simples: hoje são apenas arremedos daquilo que defendiam, alguns poucos ainda por convicção, a grande maioria por malandragem mesmo, por não quererem deixar “o osso”...
             E que tristeza verificar como a história se repete, de tempos em tempos, e, quando isso acontece, sempre se repete em forma de farsa. A propósito, por puro diletantismo, estive relendo algumas coisas a esse respeito.
             George Orwell, famoso pelo livro 1984, fala aí pelos idos de 1930, anteriores, portanto, à 2ª Guerra, já desiludido com a opressão do Partido Comunista, após a Guerra Civil Espanhola, refere-se principalmente às mentiras que estavam sendo perpetradas na imprensa de esquerda e experimentou o q ue chamou de “morte da história”, e que têm muita similaridade com o que escrevem os petistas na mídia comprada e, por eles, sempre a favor:
              “ Na Espanha, pela primeira vez, vi reportagens de jornais que não guardavam nenhuma relação com os fatos, nem mesmo a relação que está implícita numa mentira comum. Vi grandes batalhas serem reportadas onde não houvera nenhuma luta e completo silêncio onde centenas de homens haviam sido mortos. Vi tropas que haviam lutado corajosamente denunciadas como covardes e traidoras e outrasquer nunca viram um tiro ser disparado saudadas como heroínas de vitõrias imaginárias; e vi jornais repetindo essas mentiras e ávidos intelectuais construindo superestruturas emocionais sobre acontecimentos que nunca haviam acontecido. Vi, na realidade, a história sendo escrita não em termos do que realmente aconteceu, mas do que devia ter acontecido segundo as diversas “diretrizes partidárias”.
                Vale ressaltar que Orwell lutou junto ao Partido Comunista , com os chamados “grupos anarco-sindicalistas internacionais”.
                Alguma semelhança com os métodos do pessoal do PT, começando por seu chefe maior, o Lula?? É só a gente ler o que andam falando e escrevendo em sua imprensa paga e domesticada, os Zé Dirceu e outros figurões: o mensalão não existiu, os ladrões nos Ministérios loteados por Lula e Dilma, são frutos de uma onda de “denuncismo” da mídia elitista...
                Também Aldous Huxley, em seu “Admirável Mundo Novo”, dá conta de utopias da época e que o PT no Governo, agora, quer voltar à tona. Se lermos essa obra com os olhos que ele imprimiu ao livro, anti-utopista, como zombaria dizia:
                “ O mundo pode sair da depressão econômica(a de 1930)por intermédio de obras públicas e do aumento do consumo. Nesta visão, as obras públicas tornavam´se um fim em si mesmas: muitas estranhas torres e construções, para impulsionar a economia. O consumismo tornou-se parte de um certo processo de condicionamento: as mensagens transmitidas diziam em especial às crianças”acabar é melhor do que consertar”, “adoro roupas novas, sem remendos”. Qualquer atividadeque diminuísse o consumo, como ler ou caminhar, era desencorajada, e o baixo consumo tornou-se um crime contra a sociedade”.
                 Pelo atual Governo, ainda chegamos lá... Para isso, no entanto, eles precisam aprovar os eufemismos dos “marcos regulatórios da mídia”- traduzindo no que realmente se deseja: censura mesmo e com mídia só a favor...

Todo cuidado é pouco, o preço da liberdade é a eterna vigilância, agora mais do que nunca.
                E, para concluir por hoje, vem este texto do Blog do Noblat, de 28/11/2011:

      COMENTÁRIO


Um país de mentira


              Quanto mais mentem à vontade e sem constrangimento os cínicos que nos governam ou representam, pior é a qualidade de suas mentiras.
              De fato, a perda de qualidade tem tudo a ver com o grau de nossa indignação diante do que Dilma chama de malfeitos.
               Se nos indignamos pouco ou quase nada para que sofisticar as mentiras e torná-las verossímeis?
               A mais recente e reles mentira oferecida ao nosso exame foi publicada na última edição da VEJA. O mecânico Irmar Silva Batista, filiado ao PT há 20 anos, tentou criar o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Reparação de Veículos e Acessórios no Estado de São Paulo.
               Em 2008, ele bateu à porta do Ministério do Trabalho para tratar do assunto com o então secretário de Relações do Trabalho, o ex-deputado Luiz Antonio de Medeiros.
               O ministro já era Carlos Lupi, presidente do PDT. Medeiros encaminhou Irmar a Eudes Carneiro, assessor de Lupi.
               Eudes trancou-se com Irmar em uma sala. Primeiro, pediu-lhe que desligasse o telefone celular. Em seguida cobrou R$ 1 milhão para liberar o registro do sindicato.
               Irmar denunciou o caso a parlamentares do PT – entre eles, o senador Eduardo Suplicy.
                Sem sucesso. Então escreveu uma carta a Lula. Sem resposta.
               Um mês depois da posse de Dilma, Irmar enviou-lhe uma carta por e-mail contando em detalhes tudo o que se passara. Mandou cópia para Gilberto Carvalho, secretário-geral da presidência.
                No dia 9 de março último, o Palácio do Planalto confirmou o recebimento da carta.
                Na semana passada, a assessoria de imprensa da presidência informou que nenhuma providência a respeito pode ser tomada porque o trecho da carta que narrava a patifaria acabara cortado da mensagem.
                Não é espantoso? Sumiu da carta justamente o trecho onde Irmar denunciava o grupo que agia no Ministério do Trabalho pedindo dinheiro para liberar registro sindical.
                Mas sumiu como? Não se sabe. Assim como ainda não se sabe se a carta para Gilberto apresentou a mesma falha.
                Vai ver o trecho mais explosivo dela chegou truncado aos seus destinatários. Vai ver quem digitou o e-mail pulou o trecho. Custava a quem o recebeu alertar seu autor que ficara faltando um trecho? Assim a carta poderia ter sido reenviada.
                Bons tempos aqueles onde um dossiê da Casa Civil sobre despesas sigilosas do governo Fernando Henrique foi batizado por Dilma de banco de dados. Fazia até algum sentido – embora fosse mentira.
                E o mensalão que Lula se empenhou para que fosse confundido com Caixa 2?
                Mensalão é crime. Caixa 2 também é. Mas Caixa 2 soa como um crime leve, quase inocente.
               O que alimentou o mensalão foi dinheiro desviado de órgãos públicos. Se preferir, “recursos não contabilizados”, como observou com deslavada hipocrisia o ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares.
               Montagem de falso papelório político para uso contra adversários é coisa de bandido nos lugares onde as palavras correspondem ao seu verdadeiro significado.
               Aqui foi coisa de “aloprado” – um sujeito que age por conta própria para ajudar a se reeleger quem repele ajuda desse tipo.
               Sobreviveu ao governo anterior e atravessará o atual uma das mais perigosas mentiras jamais produzidas. Atende pelo nome de “controle social da mídia”.
               Seria mais adequado referir-se a ela como “censura”. Diz-se que o controle se fará sem interferir no conteúdo. Quem acredita?
               A mãe de todas as mentiras é também a mais perversa. Ela atribui a bandalheira à governabilidade.
               Como para governar é preciso contar com maioria de votos no Congresso ou nas Assembléias, os partidos abiscoitam cargos e fazem com eles o que bem entendem. De preferência, roubam.
            A bandalheira não decorre da necessidade de contar com o apoio de partidos. Decorre da falta de princípios e de coragem do governante para valer-se da força do mandato obtido mediante o voto popular.
           Afinal, para que servem os milhões de votos que elegem um presidente ou governador?




terça-feira, 22 de novembro de 2011

É, muito pior do que se esperava!!!

                   
 Blog do Augusto Nunes, em 21/11/2011


         "Depois do doutor que não lê, o Brasil inventa a faxineira que gosta de lixo"


                   Além do brasileiro, o Brasil já inventou o analista de juiz de futebol, o jurado de escola de samba, o despachante, o senador biônico, o flanelinha, o comunista capitalista, o cabo eleitoral de ofício, o guerrilheiro que não sabe atirar e a família Sarney, fora o resto. Deve achar pouco, sugerem as duas singularidades incorporadas em 2011 ao vastíssimo acervo de assombros. No começo do ano, o País do Carnaval pariu o único doutor do mundo que nunca leu um livro e não sabe escrever. Em seguida, decidiu que Dilma Rousseff seria a primeira faxineira da história que odeia vassoura e gosta de lixo.
                 Promovida a ministra de Minas e Energia em 2003, Dilma fez mais que conviver anos a fio, sem qualquer vestígio de desconforto, com o lixo amontoado por Lula no primeiro escalão federal. Como atestam três itens no prontuário, a chefe da Casa Civil fez o que pôde para piorar o que já estava péssimo. Com o dossiê forjado contra Fernando Henrique e Ruth Cardoso, Dilma aumentou o lixo. Com a conversa em que tentou induzir Lina Vieira a indultar a Famiglia Sarney, escondeu o lixo. E intensificou extraordinariamente a produção de lixo ao transformar em sucessora a melhor amiga Erenice Guerra.
                  “A corrupção será combatida permanentemente”, mentiu no discurso de posse. Se pensasse assim, seriam outros os ministros na plateia. Ao chamar de volta Antonio Palocci e Alfredo Nascimento, por exemplo, trouxe para dentro de casa o entulho já depositado na caçamba. Ao nomear Pedro Novais e manter no emprego Wagner Rossi e Orlando Silva, afastou do aterro sanitário algumas pilhas de detritos. Ao prorrogar o prazo de validade de Carlos Lupi, revelou que já existe até o lixo de estimação.
                     Como atestam as fotos feitas no dia da posse, Dilma ficou muito feliz com a escolha dos seis ministros localizados pela imprensa no pântano das maracutaias. Lamentou a partida de cinco e faz o que pode para não se desfazer do sexto. A permanência de Carlos Lupi no Ministério do Trabalho transforma a antiga suspeita em certeza: a faxineira do Brasil Maravilha não consegue viver sem lixo por perto.

                           É, faxina suspensa, vejam no Blog do Noblat, de 21 de novembro de 2011:
   
                     "Bem que poderia pedir algum tipo de reparação o único senador cassado até hoje, Luiz Estevão de Oliveira. Acusado de ter desviado dinheiro da construção do Fórum da Justiça do Trabalho, em São Paulo, ele jurou inocência. Foi o que bastou.
                     Perdeu o mandato. Não porque tivesse roubado ou deixado de roubar, mas por ter mentido aos seus pares.
                     Os julgamentos no Congresso são políticos. Cabe à Justiça julgar de acordo com as leis.
                    A saída encontrada para subtrair o mandato de Luiz Estevão foi declarar que ele mentira diante de representantes do povo, o que é considerado um grave crime nas democracias. Richard Nixon renunciou à presidência dos Estados Unidos depois de mentir no episódio conhecido como o Caso Watergate.
                    A ideia de reparação para Luiz Estevão é só uma pilhéria para falar da impunidade de Carlos Lupi, Ministro do Trabalho, garantida até aqui por Dilma Rousseff.
                    Há 15 dias, ao depor na Câmara dos Deputados e no Senado sobre uma viagem ao Maranhão em 2009, Lupi mentiu descaradamente. Na semana passada, voltou a depor no Senado.
                    E aí? Aí retificou tudo que dissera antes. Atribuiu suas mentiras a uma ocasional falha de memória. Recusou o apelo de dois senadores do seu partido para que se demitisse. Alegou não ter compromisso com cargos, mas com “causas”. E anunciou que continuaria no ministério a pedido de Dilma, “a faxineira ética”.
                    Da primeira vez que foi ao Congresso, Lupi afirmou que jamais voara em avião King Air arranjado pelo empresário Adair Meira. Por sinal, não conhecia Adair. Voara, isto sim, num modesto Sêneca fretado pelo PDT maranhense. Não era homem de viajar à custa de empresários. Nunca fora.
                    Da segunda vez, Lupi reconheceu que voara no King Air providenciado por Adair. Lembrou-se de que não só conhecia Adair como até jantara uma vez na casa dele em Goiânia. Cobriu-o de elogios – e às ONGs de Adair.
                    O PDT do Maranhão admitiu que o Sêneca posto a serviço de Lupi fora cedido de graça por um generoso empresário.
                   Que deu no ministro? Foi vítima de uma crise de consciência? Claro que não. Foi apenas pilantra outra vez.
                    Deu o dito de há 15 dias pelo não dito por que nesse meio tempo apareceram fotografias e vídeos que o desmascararam. As imagens mostram Lupi no interior do Maranhão desembarcando do King Air e acompanhado por Adair.
                    Perguntem a Luiz Estevão se ele não sente inveja de Lupi. Deveria sentir. Não só por que Lupi mentiu ao Congresso e nada lhe aconteceu, mas também porque mentiu à presidente da República e nada lhe aconteceu.
                    Lupi antecipou para Dilma todas as mentiras que diria no Congresso. Enganada, a tigresa de língua afiada calou-se.
                    Auxiliares de Dilma juram que ela segurou Lupi para não dar à imprensa o gosto de dizer que derrubou seis ministros em menos de 11 meses. Entre demitir quem errou e demonstrar quem manda como se houvesse dúvida, Dilma teria escolhido a segunda alternativa.
                   Pura bobagem! Ou é bobagem ou Dilma é uma tola.
                  Pesquisas nacionais de opinião encomendadas pelo governo atestam que Dilma vai muito bem, obrigado. Em São Paulo, por exemplo, sua avaliação positiva é superior à do governador Geraldo Alckmin.
                  A imagem dela é de uma administradora aplicada, rápida no gatilho e intolerante com desmandos. Como o que vale é a imagem...
                   A tenra fatia dos brasileiros ligada no noticiário político imagina que se Dilma ainda não demitiu Lupi é por que o fará em breve. Pouco se lixa para o que possa representar a prorrogação da presença no governo de um mitômano envolvido em tantos rolos.
                   Dilma joga com o alheamento geral para fazer o que lhe parece mais confortável.
                    Quem pratica malfeito é o quê?
                   Lupi transformou o Ministério do Trabalho num aparelho do PDT. Beneficiou ONGs de correligionários com dinheiro oficial. E firmou convênios irregulares. Dele, pois, se poderá dizer que é um malfeitor.
                   O que dizer de quem pode se livrar de um malfeitor e não o faz? Que é conivente? Pusilânime? Fraco?






domingo, 13 de novembro de 2011

E a história se repete. Até quando?

                    E que estão achando do Carlos Lupi, o ministro do Trabalho. Que desfaçatez, não??? Repetem-se os mesmos bordões de desculpas usados pelos que "vazaram" anteriormente, só que, a cada vez, tende mais à farsa e à comédia "pastelão": até "declaração de amor" para Dilma???
                      O Brasil consciente está cada vez ficando mais cheio dessa palhaçada, incluindo aqui a postura da "gerentona", a presidente. O medo que ela tem, é das bancadas e Partido que essa gente representa, ou é mais do criador de tudo isso, do Lula??
                     Pois é, e, a seu modo, o povo continua se organizando para protestar contra tudo isso. Agora, neste Feriado de 15 de Novembro (terça-feira), data da comemoração da Proclamação da (tão vilipendiada) República, os protestos estão já marcados para acontecerem em, pelo menos, 35 cidades do país, e, como nos anteriores, sem a participação de partidos, movimentos sociais e outros, por ser uma organização espontânea do povo que se sente injuriado e usa das chamadas "redes sociais" para marcarem os eventos.
                     Aqui no Paraná estão marcados dois encontros:
                   em Londrina, com início às 13:00h, na Concha Acústica, e em Curitiba, também com início às 13:00h, na Praça Santos Andrade, em frente à UFPR.
                           Veja no mapa do link abaixo as principais manifestações programadas para esta terça-feira. Para conferir os locais dos eventos e acessar os grupos de discussão no Facebook, basta clicar na cidade, acessando o link


                            Parece gozação, mas é verdade... Sabem o Nem, o chefe do tráfico da Favela da
Rocinha, preso estes dias atrás?? Vejam a declaração que ele deu em entrevista para a Revista Época:
            
                  “Adoro o Lula. Foi ele quem combateu o crime com mais sucesso”. (Nem, ex-chefe do tráfico da Rocinha, em entrevista a Ruth de Aquino na revista ÉPOCA deste final de semana.)
                     É, tem sentido...
                            
                     Agora, a preocupação maior que se deve ter é que, como os casos de corrupção campeiam soltos, com a presidente só tirando Ministros se for absolutamente impossível não o fazer, tudo mostrado pelos meios de comunicação, todos os chefetes políticos do interior do Brasil se acham no direito de usar de todos os meios para a continuação no poder.
                     É o que está acontecendo aqui em nossa cidade de Pitanga, interior do Paraná. É o que mostra o blog do comunicador Jonei  Farias (parabéns pela matéria...). Vejam:

                       sexta-feira, 11 de novembro de 2011

                     Prefeito de Pitanga é condenado por Crime Eleitoral

                    Através da Representação Eleitoral, autos nº 190-10.2011, proposta pelo PMDB de Pitanga, o MM. Juiz de Direito, entendeu que o Prefeito Municipal, senhor Altair José Zampier, feriu a legislação promovendo propaganda eleitoral antecipada de diversas formas.
                    Por determinação do Prefeito foram instalados em vários locais outdoors com dizeres enaltecendo, “estava nascendo uma nova Pitanga”, e propaganda nas rádios locais. Pela sentença a Justiça condenou o senhor Altair Zampier a multa de R$.-15.000,00 (quinze mil reais), retirar os anúncios nas rádios, retirar os outdoors, no prazo de cinco dias.



 
                  No caso do descumprimento multa diária de R$.-1.000,00 (um mil reais). Postado por Jonei Farias às 2 Sexta-feira, Novembro 11, 2011.

                                      Só a tomada de consciência e a indignação da população farão parar a herança maldita que estamos todos vivendo e que país nenhum aguenta por muito tempo: o Brasil está se tornando "terra arrasada", sem lei, onde vale tudo para os "poderosos inescrupulosos e safados"!
                           Basta!!!

domingo, 6 de novembro de 2011

Essa incrível sem vergonhice do Brasil herdado de Lula.

                        O Brasil do "nuncantesnahistóriadessepaís", irreal e fruto da mistificação de um, infelizmente, "político malandro", confronta-se, em apenas 09 meses de Governo de sua sucessora, a "mãe do PAC, a grande e insubstituível gerente das obras desse "país maravilha" no papel e na discurseira e verborragia, com os fatos de mais um Ministro mostrado ao povo, pelo que é, na realidade, a verdadeira e maldita herança que Lula deixou para todos nós, os brasileiros honestos. 
                        Chega aí, mostrado e colocado a nu pela execrada mídia, aquela correta (graças a Deus!!!) e que não reza pela cartilha da malandragem da outra grande parte, mais um "bola da vez" de aluguel por um Partido e com o consentimento dos Chefes, o Ministro do Trabalho. As razões são as mesmas, as negativas praticamente se reproduzem, agora é a vez do PDT e Carlos Luppi.
                     Vergonha, vergonha, vergonha. Provavelmente a tática do Governo da Dilma, com o execrável Gilbertinho Carvalho à frente, tentarão, por alguns dias, ou, quem sabe, semanas, explicar o inexplicável. Aí, no próximo final e semana, outro órgão midiático sério, seja alguma das revistas, a Veja, ou a IstoÉ, quem sabe a Época, trarão mais novidades e a "dona da vassoura", a Presidente vê-se irremediavelmente na obrigação do "bota fora". E dê-lhe elogios aos malandros.
                 Tem que chegar a hora de o povo dar um basta a tudo isso. Está ficando cada vez mais ridículo... Só que o pior de tudo, a punição e a consequente devolução aos cofres públicos do fruto do roubo, nós nunca nem ouvimos falar. Não é à toa que agora, junto a isso, aparece a informação e denúncia que esconderam dos brasileiros, cidadãos que pagam muito imposto, a doação que o Banco Panamericano, sim, aquele mesmo do Sílvio Santos que o Governo e a Caixa Econômica socorreram e estão injetando mais dinheiro bom em um Banco podre (coisinha pouca, coisa de R$ 4 bilhões de reais...), ajudou, por trás do muro, com R$500.000,00 (quinhentos mil reais) em doação, a pagar os gastos da campanha do Lula pela reeleição.
                 Tem tudo a ver, não é mesmo??? Se o povo sério e a mídia idem deixarem, não se indignarem, o PT continuará roubando até os tubos.
                        
                       

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Apenas repasse de 02 excelentes textos!

                   Por problemas particulares (estive viajando),  apenas repassarei 02 textos de mestres do jornalismo e observação do cotidiano. Vale a pena lê-los para se entender e meditar sobre os dias em que vivemos.

                  31/10/2011- "República destroçada", um artigo de Marco Antonio Villa,


                   ARTIGO PUBLICADO NO ESTADÃO DESTE DOMINGO


      Marco Antonio Villa


                  Em 1899 um velho militante, desiludido com os rumos do regime, escreveu que a República não tinha sido proclamada naquele mesmo ano, mas somente anunciada. Dez anos depois continuava aguardando a materialização do seu sonho. Era um otimista. Mais de cem anos depois, o que temos é uma República em frangalhos, destroçada.
                 Constituições, códigos, leis, decretos, um emaranhado legal caótico. Mas nada consegue regular o bom funcionamento da democracia brasileira. Ética, moralidade, competência, eficiência, compromisso público simplesmente desapareceram. Temos um amontoado de políticos vorazes, saqueadores do erário. A impunidade acabou transformando alguns deles em referências morais, por mais estranho que pareça. Um conhecido político, símbolo da corrupção, do roubo de dinheiro público, do desvio de milhões e milhões de reais, chegou a comemorar recentemente, com muita pompa, o seu aniversário cercado pelas mais altas autoridades da República.
                   Vivemos uma época do vale-tudo. Desapareceram os homens públicos. Foram substituídos pelos políticos profissionais. Todos querem enriquecer a qualquer preço. E rapidamente. Não importam os meios. Garantidos pela impunidade, sabem que se forem apanhados têm sempre uma banca de advogados, regiamente pagos, para livrá-los de alguma condenação.
                   São anos marcados pela hipocrisia. Não há mais ideologia. Longe disso. A disputa política é pelo poder, que tudo pode e no qual nada é proibido. Pois os poderosos exercem o controle do Estado – controle no sentido mais amplo e autocrático possível. Feio não é violar a lei, mas perder uma eleição, estar distante do governo.
                   O Brasil de hoje é uma sociedade invertebrada. Amorfa, passiva, sem capacidade de reação, por mínima que seja. Não há mais distinção. O panorama político foi ficando cinzento, dificultando identificar as diferenças. Partidos, ações administrativas, programas partidários são meras fantasias, sem significados e facilmente substituíveis. O prazo de validade de uma aliança política, de um projeto de governo, é sempre muito curto. O aliado de hoje é facilmente transformado no adversário de amanhã, tudo porque o que os unia era meramente o espólio do poder.
                     Neste universo sombrio, somente os áulicos – e são tantos – é que podem estar satisfeitos. São os modernos bobos da corte. Devem sempre alegrar e divertir os poderosos, ser servis, educados e gentis. E não é de bom tom dizer que o rei está nu. Sobrevivem sempre elogiando e encontrando qualidades onde só há o vazio.
                    Mas a realidade acaba se impondo. Nenhum dos três Poderes consegue funcionar com um mínimo de eficiência. E republicanismo. Todos estão marcados pelo filhotismo, pela corrupção e incompetência. E nas três esferas: municipal, estadual e federal. O País conseguiu desmoralizar até novidades como as formas alternativas de trabalho social, as organizações não governamentais (ONGs). E mais: os Tribunais de Contas, que deveriam vigiar a aplicação do dinheiro público, são instrumentos de corrupção. E não faltam exemplos nos Estados, até mesmo nos mais importantes. A lista dos desmazelos é enorme e faltariam linhas e mais linhas para descrevê-los.
                    A política nacional tem a seriedade das chanchadas da Atlântida. Com a diferença de que ninguém tem o talento de um Oscarito ou de um Grande Otelo. Os nossos políticos, em sua maioria, são canastrões, representam mal, muito mal, o papel de estadistas. Seriam, no máximo, meros figurantes em Nem Sansão nem Dalila. Grande parte deles não tem ideias próprias. Porém se acham em alta conta.
                     Um deles anunciou, com muita antecedência, que faria um importante pronunciamento no Senado. Seria o seu primeiro discurso. Pelo apresentado, é bom que seja o último. Deu a entender que era uma espécie de Winston Churchill das montanhas. Não era, nunca foi. Estava mais para ator de comédia pastelão. Agora prometeu ficar em silêncio. Fez bem, é mais prudente. Como diziam os antigos, quem não tem nada a dizer deve ficar calado.
                     Resta rir. Quem acompanha pela televisão as sessões do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal (STF) e as entrevistas dos membros do Poder Executivo sabe o que estou dizendo. O quadro é desolador. Alguns mal sabem falar. É difícil – muito difícil mesmo, sem exagero – entender do que estão tratando. Em certos momentos parecem fazer parte de alguma sociedade secreta, pois nós – pobres cidadãos – temos dificuldade de compreender algumas decisões. Mas não se esquecem do ritualismo. Se não há seriedade no trato dos assuntos públicos, eles tentam manter as aparências, mesmo que nada republicanas. O STF tem funcionários somente para colocar as capas nos ministros (são chamados de “capinhas”) e outros para puxar a cadeira, nas sessões públicas, quando alguma excelência tem de se sentar para trabalhar.
                   Vivemos numa República bufa. A constatação não é feita com satisfação, muito pelo contrário. Basta ler o Estadão todo santo dia. As notícias são desesperadoras. A falta de compostura virou grife. Com o perdão da expressão, mas parece que quanto mais canalha, melhor. Os corruptos já não ficam envergonhados. Buscam até justificativa histórica para privilégios. O leitor deve se lembrar do símbolo maior da oligarquia nacional – e que exerce o domínio absoluto do seu Estado, uma verdadeira capitania familiar – proclamando aos quatro ventos seu “direito” de se deslocar em veículos aéreos mesmo em atividade privada.
                   Certa vez, Gregório de Matos Guerra iniciou um poema com o conhecido “Triste Bahia”. Bem, como ninguém lê mais o Boca do Inferno, posso escrever (como se fosse meu): triste Brasil. Pouco depois, o grande poeta baiano continuou: “Pobre te vejo a ti”. É a melhor síntese do nosso país.


                                "Brados retumbantes", de Nelson Motta


TEXTO PUBLICADO NO ESTADÃO DE SEXTA-FEIRA (28/10/11)

                      "A cada ministro que cai, ainda ecoam vozes do Planalto repetindo o bordão de que a presidenta não será pautada pela imprensa, não irá a reboque da mídia, não decidirá sob pressão. Embora todos os escândalos que levaram a quedas de ministros tenham sido levantados justamente pela imprensa.
                      Nunca na história desse governo a mídia e a opinião pública foram surpreendidas com algum ministro demitido por malfeitos flagrados e revelados pelo próprio governo e seus órgãos de controle.
                      Se a imprensa não gritasse, o ministério inicial de Dilma/Lula estaria intacto e, como dizia o ministro Orlando Silva, seria indestrutível. É por isso que o Zé Dirceu e seus colunistas militantes gritam tanto contra a “mídia golpista”. Por ser legalista demais.
                     Daí a obsessão de controlar os meios de comunicação por meio de conselhos a serem aparelhados por partidos e sindicatos. Inspirada nos modelos venezuelano e argentino, uma das bandeiras dessa “democratização da mídia” é a limitação da “propriedade cruzada”: quem tem televisão não pode ter rádio, jornal, portal de internet ou canal de TV paga ao mesmo tempo.
                     Apesar da competição acirrada no bilionário mercado publicitário brasileiro, eles querem nos proteger de monopólios imaginários, ignorando que a interação entre várias mídias é hoje uma exigência dos grupos de comunicação independentes, que os viabiliza economicamente. A produção de informação e entretenimento custa, e vale, cada vez mais.
                   Para manter a TV Globo, seus acionistas teriam de vender suas revistas, rádios e canais pagos. A Folha de S. Paulo teria de se desfazer do UOL. A Band teria de escolher entre suas rádios ou TVs. A RBS perderia a Zero Hora. Coitado do Sarney, teria de abrir mão de sua Rede Mirante ou da Tribuna do Maranhão.
                   O sonho dirceuzista é ver empresários “progressistas” comprando a CBN, a Época, o UOL e a Band News, financiados pelo BNDES, por supuesto, para “democratizar” as comunicações brasileiras. Como jamais conseguiram criar, mesmo com rios de dinheiro publico, um veículo de sucesso e credibilidade, desistiram de tentar fazer, agora querem comprar feito."
             
                    Dentro em breve voltarei com uma postagem maior, abrangendo coisas do cotidiano, também do Budismo e de Culinária.


sábado, 22 de outubro de 2011

Uma questão de moralidade.

                       Os dicionários definem moralidade como "qualidade do que é moral; doutrina, princípios ou regras morais". Regras morais são as normas que norteiam a conduta e o relacionamento entre as pessoas, entre os povos. É de se esperar que todos tenham moralidade em sua conduta como pessoas, mais ainda se dizem professar uma religião (todas elas procuram traçar normas morais para que a humanidade viva melhor, uma questão até de civilidade).
                       Pois bem: em todos os países do mundo, procura-se escolher seus governantes, sob qualquer regime de Governo, visando proporcionar aos cidadãos melhores condições de vida, convivência, etc... Pode-se até afirmar que, se para os "comuns mortais" a moralidade é um dever, uma obrigação, muito mais ainda deve ser para os governantes pois, como todos sabemos, "o exemplo vem de cima".
                       Depois do escândalo do mensalão, comecei a achar o então presidente Lula, com suas negativas, faz-de-conta que não era com ele, cinismo, etc...como um amoral, quer dizer, alguém que não tem e não liga para a moral. Infelizmente, estou sendo obrigado a rever essa questão, e para pior: ele é imoral, quer dizer, não é apenas que não ligue, não tenha, ou não se importe com a moralidade. O imoral vai contra, combate quem tem, procura desfazer o sentido de tudo: moralidade, em consequência, também da honestidade, e assim por diante...
                       É o que se conclui com clareza no que se noticiou ontem e hoje sobre o Lula. Vejam o que diz o Jornal A Folha Online, no Blog do Josias de Souza:

Blog do Josias de Souza, 22/10/11:



               Lula aconselhou PCdoB e Orlando Silva a ‘resistirem’


Marcello Casal/ABr






                   A mão que segura Orlando Silva na cadeira de ministro do Esporte é de Lula. Partiu do ex-presidente o conselho ao PCdoB para que resistisse.
                 Adepto da teoria do “casco duro”, Lula pediu ao PCdoB e a Orlando que resistissem às pressões que, por densas, formavam um cenário de demissão.
                  Nesta sexta (21), Lula tocou o telefone para Reanto Rabelo, presidente do PCdoB. Recomendou resistência.
                 O próprio Rabelo relatou o contato a militantes do partido reunidos 17ª Conferência Estadual do PCdoB do Rio, que se converteu em ato de desagravo a Orlando. Presente ao evento, o repórter Marcelo Remígio reproduz as palavras do mandachuva do PCdoB:
                  “Acabei de receber uma ligação telefônica do nosso ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se solidarizando com nosso partido e com o nosso ministro Orlando Silva…”
                  “…Ele disse: ‘Vocês têm que resistir, o ministro tem que resistir’.” Embalado pelo telefonema do ex-soberano, Rabelo pontificou:
                  “E devemos [resistir]. A história de nosso partido é a resistência. Nós temos que ter confiança na presidente Dilma Rousseff.”
                   Líder do PCdoB no Senado, Inácio Arruda (CE) contou que a resistência de Orlando Silva em entregar o cargo também foi inspirada em Lula.
                   Segundo o senador, o patrono de Dilma trocou telefonemas, nos últimos dias, também com o ministro. Inácio Arruda relatou:
                    “O presidente Lula dizia para o Orlando: ‘Você precisa ter tutano! Segura firme aí porque, se envergar na primeira ventania, pode ser arrastado. É preciso ter firmeza!’.
                   Antes de discursar na conferência partidária do Rio, Renato Rabelo avisara que Orlando Silva aguardava, em Brasília, por um encontro com Dilma. Foi, de fato, chamado.
                   O ministro reuniu-se com a presidente por cerca de uma hora e meia.
                   A conversa foi testemunhada por um ex-auxiliar de Lula, o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência).
                  Ao final da audiência, Orlando Silva deixou o gabinete presidencial com a cabeça de ministro ainda acomodada sobre o pescoço.
                   A resistência à moda Lula prevaleceu sobre a avaliação do Planalto, cultivada ao longo de uma semana.
                   Consolidara-se ao redor de Dilma a sensação de que Orlando Silva perdera as condições políticas para manter-se no cargo.

                   Também o Jornal O Globo, do dia 22/10/11 traz essa notícia:

            Lula manda recado ao PCdoB: 'Vocês e o ministro têm de resistir'


                         Renato Rabelo, presidente do PC do B - Foto: /Ailton de Freitas


Marcelo Remígio, O Globo


                    O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu [ontem] a Orlando Silva e ao PCdoB para que resistissem às pressões e não entregassem o Ministério do Esporte. No fim do dia, Lula, que trabalhou ativamente nos bastidores pela permanência de Orlando no governo, ligou para o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, e reafirmou que o momento era de resistência.
                   Após a conversa por telefone com Lula no início da noite, Rabelo abriu a 17ª Conferência Estadual do partido no Rio e destacou que o crescimento da pasta comandada por seu partido despertou a cobiça de vários setores.
                   O evento se transformou em um ato de desagravo a Orlando Silva e reuniu parlamentares do PCdoB, inclusive de outros estados, e lideranças fluminenses de outros partidos da base de apoio do governo da presidente Dilma Rousseff, entre eles o PT, o PMDB e o PSB.
                   Nas faixas espalhadas pelo auditório onde ocorreu a reunião, em um hotel no Centro do Rio, foram escritas frases de apoio ao ministro e ao partido e ataques à mídia.
                  - Acabei de receber uma ligação telefônica do nosso ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se solidarizando com nosso partido e com o nosso ministro Orlando Silva. Ele disse: "Vocês têm que resistir, o ministro tem que resistir". E devemos. A história de nosso partido é a resistência. Nós temos que ter confiança na presidente Dilma Rousseff. Hoje nós temos uma relação de respeito mútuo com ela - afirmou Rabelo para uma plateia de cerca de 500 pessoas, entre filiados, militantes e representantes de 76 diretórios do PCdoB no estado do Rio.
                 Em Brasília, o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) garantiu, após o encontro de Orlando Silva com a presidente Dilma, que foi decisiva a união do partido em torno do ministro. Mas ressaltou que foi importante também Orlando ter seguido à risca a orientação dada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que vinha falando diretamente com o ministro nos últimos dias:
                 - O presidente Lula dizia para o Orlando: "Você precisa ter tutano! Segura firme aí porque, se envergar na primeira ventania, pode ser arrastado. É preciso ter firmeza!" - conta Inácio Arruda.
                   Que tal isso, hem? Ele e o PCdoB estão se achando "perseguidos" por "forças ocultas", ou seja lá o que for...Mas que desfaçatez... Roubalheira é gatunagem e fim- ou acham que por ser um Partido "de esquerda" pode roubar à vontade e, ainda mais, atrapalhar mesmo até a presidente Dilma, a sua criatura, em tomar as medidas que se façam necessárias... Quem governou esse País, que exemplo está deixando e ainda pensando em voltar!