É, para os brasileiros que ousaram confiar um pouquinho na presidente, imaginaram que, apesar da origem, ela conseguiria superar a herança maldita do "sapo barbudo". Vã ilusão. Afinal, ela é quem é e foi quem todos sabemos- cria total de Lula, em quem ele tem a certeza de que sempre poderá confiar, cobrar e até exigir.
O Brasil, como se diz aqui no interior, parece que pegou "praga de madrinha"! Após tantas denúncias, já em 04 Ministérios, vários órgãos, muitas demissões, ela, por pedido ou imposição de Lula, vem a público para em um papel ridículo ( defendendo a tal "governabilidade"), botar "panos quentes" na roubalheira. A Nação não merece tudo isso! Como vai se chegar ao que o povo espera e aguarda há muito tempo, de o Brasil tornar-se um país de 1º mundo, com todos esses desvios de recursos?
Em meu entendimento, não há país que consiga chegar lá com tanta roubalheira. Claro que se sabe que nós, povo, temos todos a nossa maior ou menor parcela de culpa- afinal esses que lá estão foram eleitos. Mas, ao mesmo tempo, aturamos e aceitamos todos os tipos de empulhação daqueles que estão no poder, desde as mentiras mais desabridas, até roubos eleitorais, enganações por Institutos de Pesquisas, de maneira passiva e inerte. O brasileiro parece que perdeu o poder de indignação, e, o pior de tudo, para as coisas mais sérias.
Até faz-se mobilizações em coisas de menor interesse (se comparados a estes): defesa disso e daquilo, parada gay, contra Ricardo Teixeira, e por aí vai...
Quem me conhece sabe que fazem 06 anos que "cantei a pedra" e, por isso, deixei o PT. Quando não se dá a real importância aos valores maiores de uma democracia, quando se começa a afagar o pêlo, passando a mão na cabeça de autores de tantas lambanças e roubos, como fez Lula, pode ter a certeza que o tempo trará a tal "herança maldita", mais cedo ou mais tarde. E agora, em um momento de crise mundial, aí está ela. A presidente Dilma poderia (ou, ainda pode) fazer o que todos sabemos que é o certo: aproveitar a chance e fazer uma limpa na corrupção, ou, então, terá dificuldades em chegar ao fim de seu mandato. Esse tipo de coisa, o balcão de negócios em que grande parte do governo se transformou, não tem fim por si só: ou alguém já viu um malfeitor, ladrão principalmente, deixar por bem seus crimes, porque virou "bonzinho" de repente???
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