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Pitanga, Pr, Brazil
Educação Formal Universitária: 2 Cursos (em áreas distintas); 2 Especializações; 1 Mestrado.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Só aqui no Brasil!

                   Leiam com atenção o que segue (texto real, decodificado de gravação oficial, publicado em várias mídias, inclusive blogueiros...), que, acredito, serve para colocar a dimensão real do que o Brasil vive hoje, fase pós-Lula e suas tolices, especialmente aquela de "nomear uma presidente (a conhecida princesa muda), por vontade autoritária, sem consultar ninguém, etc...."- publicação em 12/06/11.
                  Alguém ainda acha que isso vai dar certo???
                 
                  "Em outro momento especialmente inspirado, o jornalista Celso Arnaldo Araújo analisa a inverossímil performance de Dilma Rousseff em Santa Catarina. Confira:Celso Arnaldo captura a presidente: ‘A casa é o símbolo e o cerne de uma nação’
                   “Agora, senhoras e senhores, com a palavra a senhora presidenta da República, Dilma Rousseff.”
- Dilmá, Dilmá, Dilmá, Dilmá, Dilmá!
                 Com a palavra:
                “Eu queria primeiro dá boa tarde a todas as, as mulheres de Blumenau. E queria também desejá um comprimento muito fraterno a todos nossos companheiros homens aqui presentes”.
                Calem-se os boatos recidivantes sobre sua saúde: no discurso de Blumenau, por ocasião da entrega de 580 “moradias” do programa Minha Casa, Minha Vida (agora só faltam 1.999.420 no PAC2), a presidenta Dilma voltou à plena forma, como a única usuária da língua portuguesa capaz de “desejar um comprimento” e saudar os “companheiros homens”, certamente para distingui-los dos companheiros mulheres.
                 A interminável “sessão-comprimento”, antes de cada discurso, já virou marca registrada do estilo Dilma – sempre como preâmbulo do grotesco. Mas esqueça o “comprimento”. Nos 3 anos e 6 meses que ainda tem de governo, ela nunca aprenderá a dizer cumprimento – e nenhum dos áulicos que a cercam se atreverá a corrigi-la, talvez porque não percebam nada de errado.
                 O problema maior dessas sessões é o comprimento (vá lá) em si. Por que diabos uma presidente se sente obrigada a cumprimentar todas as autoridades presentes, uma a uma, antes de se dirigir à plateia? Qual é o sentido dessa formalidade que soa sempre ridícula, ainda mais na entonação “festa de formatura” de Dilma? Cumprimentar ministros que acabaram de chegar com ela ao recinto? Não me lembro: FHC fazia isso? Lula fazia isso? Não seria mais lógico “registrar” a presença desse ou daquele, para destacar a importância – vá lá – do evento? E não esqueçamos um fator complicador da fluidez dos “comprimentos”: Dilma.
               Queria também comprimentá o Cedenil, aqui, que foi um dos falaram aqui hoje, presidente da Federação da Associação dos Municípios do estado de Santa Catarina”.
                 Humm, Cedenil, Federação da Associação… Que tal um Google rápido? De primeira: a Federação, como parecia óbvio, é das “Associações” dos Municípios. E o tal Cedenil, nome estranho, ninguém viu. O nome do atual presidente da FAMESC é Lenoir Henrique – parecido, mas não muito, se bem que posso estar enganado, já me desculpando com o Cedenil.
                 Ah, os nomes, como o gol para Parreira, são apenas um detalhe para Dilma. Quem trocou Luiz Sergio por Ideli é capaz de trocar qualquer coisa:
                Queria comprimentá o Pedro Eccel, presidente da Associação dos Municípios do Meio Vale de Itajaí. E queria…”
                Ela ouve um sussurro, para, aguça o ouvido, repete o que ouviu e concede, contrariadíssima:
                Paulo Eccel. Cê vê que o pessoal às vezes erra. Peço desculpa ao Paulo, mas escreveram Pedro, viu? Pois é, alguma pequena confusão…”
                Eu diria que Paulo Eccel (pronuncia-se Excel) foi vítima de um erro na planilha que deram à Dilma…Ok, trocar Paulo por Pedro é um ato falho bíblico. Mas o Paulo, que aliás é prefeito de Brusque, deve ter ficado chateado mesmo é com o nome da associação que Dilma arrumou para ele. Paulo, na verdade, preside a Associação dos Municípios do Médio Vale de Itajaí; o médio vale inteiro, não apenas meio.
                  Mas é a partir dos 7m30s deste penoso vídeo – disponível no Blog do Planalto sem nenhuma cerimônia, sem medo da exposição – que se encontra a gênese do desastre anunciado e até aqui consumado do governo Dilma Rousseff. É só ouvir.
                   Desculpem: o trecho é longo e de audição/leitura atroz, mas vale por todos os textos que no futuro se publicarão para explicar o inacreditável, o inefável governo Dilma.
                   Aqui, retomando uma de suas obsessões nos discursos de campanha, agora com mais conteúdo, Dilma insiste em convencer as pessoas de que é melhor morar numa casa do que na rua. Tirem as crianças da sala – se elas estiverem na sala, não na rua. E apertem os cintos, segurem-se bem à cadeira:
                   Porque ter um teto é uma questão de segurança. Ter uma família e ter um local onde você possa desenvolver suas relações afetivas é o direito de todo ser humano, das mulheres, porque é lá que elas criam seus filhos, é lá que ela estabelece essa relação familiar que vai criar brasileirinhos e brasileirinhas pra serem os futuros adultos. A casa é, eu diria, um símbolo do cerne de uma nação. É lá que um país tem segurança também, porque essa primeira segurança de sabê que seus filhos vão tê abrigo. Essa questão da proteção que é algo que a humanidade busca desde que cumeçô a se transformá e virá cada vez mais humanos.
                   Nós precisamos de abrigo porque o abrigo nos dá proteção. Todos brasileiros têm direito à proteção de um teto, de um lar, onde criar seus filhos. Por isso, eu tenho imenso orgulho desse programa Minha Casa, Minha Vida, orgulho não porque o estado brasileiro parô de achá que todo mundo tinha de encontrar um jeito de tê casa independente de quanto ganhava. E nós mudamos essa compreensão”.
                Depois de ouvir isto, nossos melhores analistas estarão dispensados de fazer grandes malabarismos de ciência política ou teoria geral do estado para um dia tentar explicar por que o governo Dilma foi uma grave ofensa ao país.
Para quem quiser ver o vídeo, aí está= http://www.youtube.com/watch?v=0QchSRrZdtc
                     Pois é, uma desfaçatez sem tamanho: o Brasil não merecia e não merece isso!
                   Mas, continuemos mais um pouco. Leiam o que segue, trata-se do mesmo assunto anterior, versando sobre as "obras" desse Governo- quase tudo só empulhação na cabeça do incauto povo brasileiro. Este trecho é do Blog do Reinaldo Azevedo:

                     


           A fraude do PAC agora em números do Tribunal de Contas da União

                   Pronto! O TCU tem os números sobe o PAC. Venho afirmando aqui há tempos que daquele 1 milhão de casas que Lula prometeu entregar, 800 mil ficaram para Dilma, que prometeu mais 2 milhões até 2014. Pois bem, fui injusto. A sobra não era de 800 mil casas, mas de 762 mil!!! Isso quer dizer que Dilma tem de entregar, nos próximos três anos e meio, 2,762 milhões de casas. Vocês acham que ela consegue? Juntando saneamento, habitação popular e recursos hídricos, acreditem!, o governo Lula-Dilma (ela era a comandante) realizou apenas 10% do permitido!
                    Leiam abaixo trecho de reportagem da Folha sobre as realizações do PAC, segundo o que vai no relatório do TCU.
            "Áreas sob gestão exclusiva do governo vão pior no PAC" (por Dimmi Amora):

                  O PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) concluiu apenas metade do que estava previsto em seu lançamento nas áreas em que os recursos eram aplicados pelo governo ou por estatais. É o que aponta o TCU (Tribunal de Contas da União) em seu relatório sobre as contas do governo de 2010. Segundo o TCU, a média de execução orçamentária do programa chegou a 88%, mas esse percentual só foi alcançado por causa do desempenho do setor privado, que superou o previsto.
                   De acordo com o órgão, em três setores (saneamento, habitação popular e recursos hídricos) o PAC- programa gerenciado em quase todo o governo passado pela atual presidente, Dilma Rousseff - concluiu menos de 10% do previsto. Quando o programa é dividido por áreas, apenas 4 entre as 16 conseguiram finalizar 2010 com desempenho acima do previsto (…)
               A análise específica desse programa [
Minha Casa, Minha Vida] mostra que o governo conseguiu chegar à meta de 1 milhão de contratos. Ainda assim, só 238 mil unidades ficaram prontas - das quais 92 mil são para famílias que recebem até três salários mínimos.
                O relatório também mostra que os problemas que o país vive com aeroportos poderiam ter sido resolvidos pelo PAC, em 2007. Dos R$ 3 bilhões para reformas no setor, apenas 10% tinham gastos encerrados em 2010. Aqui
Por Reinaldo Azevedo
                  
                    Dizer o quê??? Brasil, il, il, il!!!!! - E agora tem mais a Ideli (a ex-senadora, ou "UM BERRO À PROCURA DE UMA IDÉIA!!!) e a novata Gleise. Vejamos, pois....


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